Para apresentar um pouco da obra e da vida de Anita Malfatti, artista fundamental no contexto do modernismo brasileiro e que teve muitas de suas obras expostas na Semana de 22, a equipe da Biblioteca da Fábrica de Cultura Parque Belém criará uma contação de história.

O ponto de partida da história é uma excursão com a escola para conhecer o acervo do MASP, a experiência é narrada por uma das estudantes, que se encanta tanto com a obra “Batizado na Roça”, de Anita Malfatti e acaba por "mergulhar" na obra.

Di Cavalcanti, importante artista modernista brasileiro, foi o ilustrador do cartaz da Semana de Arte Moderna e também da capa do catálogo da exposição da Semana.

As duas ilustrações se utilizam da estética da xilogravura. A equipe utilizará as duas obras de Di Cavalcanti para conversar sobre a Semana de Arte Moderna e sobre a técnica da xilogravura com o público, e realizará uma oficina comparando métodos diferentes de utilizar a técnica, no caso, a original, em madeira, e a impressão de desenhos utilizando também placas de EVA como matriz.

Di Cavalcanti, importante artista modernista brasileiro, foi o ilustrador do cartaz da Semana de Arte Moderna e também da capa do catálogo da exposição da Semana.

As duas ilustrações se utilizam da estética da xilogravura. A equipe utilizará as duas obras de Di Cavalcanti para conversar sobre a Semana de Arte Moderna e sobre a técnica da xilogravura com o público, e realizará uma oficina comparando métodos diferentes de utilizar a técnica, no caso, a original, em madeira, e a impressão de desenhos utilizando também placas de EVA como matriz.

Em 1940, Patrícia Galvão, conhecida como Pagu, já havia vivido tanta coisa que escreveu sua “Autobiografia Precoce” com apenas 31 anos.

Jornalista, escritora, poeta e militante do Partido Comunista, foi a primeira mulher presa política no Brasil quando participava de uma manifestação organizada por estivadores na cidade de Santos em homenagem a anarquistas assassinados.

Ao longo de sua vida, foi presa 23 vezes no contexto da Ditadura Vargas.

Um evento realizado na Casa da Palavra Mário de Andrade para debater a obra “Macunaíma - o herói sem nenhum caráter”, escrito por Mário de Andrade em 1928, é o pretexto para esta peça-teatral que faz ouvir outras vozes para problematizar o modo como o autor se valeu de mitos de diferentes etnias, generalizando a noção de “índio” e descontextualizando culturas.

Em cena estão a curadora do evento, o artista indígena Jaider Esbell, o escritor indígena Laerte, um antropólogo, e o próprio Mário de Andrade, que acorda de repente e chega para participar da conversa, entre outros.

Um evento realizado na Casa da Palavra Mário de Andrade para debater a obra “Macunaíma - o herói sem nenhum caráter”, escrito por Mário de Andrade em 1928, é o pretexto para esta peça-teatral que faz ouvir outras vozes para problematizar o modo como o autor se valeu de mitos de diferentes etnias, generalizando a noção de “índio” e descontextualizando culturas.

Em cena estão a curadora do evento, o artista indígena Jaider Esbell, o escritor indígena Laerte, um antropólogo, e o próprio Mário de Andrade, que acorda de repente e chega para participar da conversa, entre outros.