Institucional

A Organização Social Catavento Cultural e Educional administra as Fábricas de Cultura Setor A, instituições da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, localizados na zona leste da capital, São Bernardo do Campo e Santos

 

O Programa Fábricas de Cultura da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo objetiva estimular o desenvolvimento integral dos indivíduos e grupos, por meio da valorização e ampliação de universos culturais e de situações de convivência e experimentação artística, bem como incentivar e potencializar a articulação de redes de produção e de circulação cultural. 

 

A Organização Social Catavento Cultural e Educacional gerencia sete das dezesseis unidades do Programa em São Paulo, por meio de um Contrato de Gestão com a Unidade de Formação Cultural da SCEIC. A primeira unidade, em Vila Curuçá, abriu suas portas em 2011, seguida por Sapopemba e Itaim Paulista ainda no mesmo ano. Nos anos subsequentes, as unidades Parque Belém e Cidade Tiradentes foram inauguradas. Em 2020, em meio à pandemia de Covid-19, a Catavento não só planejou, mas também executou a implantação da primeira Fábrica de Cultura 4.0 do estado, situada em São Bernardo do Campo, em tempo recorde de apenas três meses. Dois anos depois, em 2022, outra unidade 4.0 foi inaugurada em Santos, marcando o início da implementação desse modelo nas demais unidades. Em 2024, a Catavento assume a missão de implantar mais uma unidade em Ribeirão Preto.

 

As Fábricas de Cultura oferecem à população uma diversa e intensa programação cultural, com cursos de dança, teatro, música, circo, artes visuais, multimeios, inovação e tecnologia e xadrez, além de sessões de cinema, shows musicais, bibliotecas com cerca de cinco mil títulos cada e estúdios de áudio e vídeo. Instaladas em modernos prédios, com cerca de 6.000m², possuem salas devidamente equipadas e teatro com 300 lugares, constituindo-se como ponto de encontro, espaço para dinamizar e acolher as manifestações locais, onde alunos, grupos e artistas das regiões realizam ensaios, vivências e apresentações. As atividades, sempre gratuitas, atraem um público cada vez maior e mais interessado em se expressar, compartilhar, descobrir, dialogar e buscar caminhos e ferramentas para se profissionalizar no setor cultural. 

 

Em constante busca pelo fortalecimento das ações junto à comunidade, as Fábricas de Cultura trabalham para integrar não apenas os participantes, mas também as famílias, escolas, organizações sociais e entidades parceiras. Iniciativas que se refletem em um impressionante índice de satisfação de 98% nas pesquisas semestrais dos últimos três anos. Com uma média de 500 aprendizes por dia útil e 2.000 espectadores nos finais de semana, esses números testemunham o sucesso extraordinário dessas iniciativas, que têm transformado positivamente a vida da comunidade, sobretudo dos jovens.