Houve um tempo em que todas as pessoas produziam artes parecidas, isso porque toda a produção artística passava pelo critério acadêmico.

Houve também um tempo em que todas as ovelhas faziam tudo da mesma forma, até o dia em que Maria, a ovelha, contestou o padrão das ações de suas colegas.

A equipe da Bibliotech convida o público a conhecer essa história reflexiva, que pode ser uma analogia sobre o fazer artístico dos modernistas, como nos apresenta Sylvia Orthof em seu livro Maria Vai Com As Outras.

Atividade gratuita!

Houve um tempo em que todas as pessoas produziam artes parecidas, isso porque toda a produção artística passava pelo critério acadêmico.

Houve também um tempo em que todas as ovelhas faziam tudo da mesma forma, até o dia em que Maria, a ovelha, contestou o padrão das ações de suas colegas.

A equipe da Bibliotech convida o público a conhecer essa história reflexiva, que pode ser uma analogia sobre o fazer artístico dos modernistas, como nos apresenta Sylvia Orthof em seu livro Maria Vai Com As Outras.

Atividade gratuita!

Abaporu em tupi-guarani, significa antropófago, canibal, ou seja, homem que come gente.

É também uma das mais famosas telas brasileiras, pintada por Tarsila do Amaral, Abaporu, é o símbolo maior do movimento modernista antropofágico.

Esse conceito nasce de um profundo significado, você é o que come, mas comer em uma linguagem ampla de consumo, pode ser ver, experimentar, ler e desejar.

Sendo assim, a arte antropofágica se permite influenciar-se por tudo que a cerca e desconstruir movimentos, criando conceitos.

Abaporu em tupi-guarani, significa antropófago, canibal, ou seja, homem que come gente.

É também uma das mais famosas telas brasileiras, pintada por Tarsila do Amaral, Abaporu, é o símbolo maior do movimento modernista antropofágico.

Esse conceito nasce de um profundo significado, você é o que come, mas comer em uma linguagem ampla de consumo, pode ser ver, experimentar, ler e desejar.

Sendo assim, a arte antropofágica se permite influenciar-se por tudo que a cerca e desconstruir movimentos, criando conceitos.

“Clame a saparia em críticas céticas: não há mais poesia, mas há artes poéticas…”, com inspiração neste coaxar do poema: Os Sapos de Manuel Bandeira, recitado durante a programação da Semana de Arte de 22, a equipe da Bibliotech convida o público para fazer sapos que pulam!

Partindo de técnicas de dobradura de papel, serão feitas releituras do poema com os objetos criados pelas mãos dos participantes.

Um ano antes da famosa apresentação de Ronald de Carvalho, o poema foi publicado integrando o livro Carnaval, de Manuel Bandeira.

As cores de um Brasil faminto em traços selvagens de criança estão presentes nas obras de Tarsila.

Como forma de remontar as tessituras de sentidos que compõem as obras da pintora, a equipe da Bibliotech convida o público para brincar com quebra-cabeças criados a partir de fragmentos de obras e registros fotográficos de momentos da vida da artista que foram encontrados no livro Tarsila de Angela Braga, publicado pela editora Moderna.

Atividade gratuita!

Presencial - às 15h.