Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo, mais conhecido como Di Cavalcanti, foi um pintor modernista, desenhista, ilustrador, muralista e caricaturista brasileiro.

Sua arte contribuiu significativamente para solidificar a arte brasileira no modernismo.

O artista carioca se expressava através de suas reconhecidas cores vibrantes, formas sinuosas e temas tipicamente nacionais.

A contação será baseada em sua obra Samba, inspirada pela entrevista da TV USP no link https://www.youtube.com/results?search_query=o+samba+de+di+cavalcanti.

Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo, mais conhecido como Di Cavalcanti, foi um pintor modernista, desenhista, ilustrador, muralista e caricaturista brasileiro.

Sua arte contribuiu significativamente para solidificar a arte brasileira no modernismo.

O artista carioca se expressava através de suas reconhecidas cores vibrantes, formas sinuosas e temas tipicamente nacionais.

A contação será baseada em sua obra Samba, inspirada pela entrevista da TV USP no link https://www.youtube.com/results?search_query=o+samba+de+di+cavalcanti.

Neste mini documentário produzido pelo MAM São Paulo sobre a exposição, "Moderno onde? Moderno quando?

A Semana de 22 como motivação", as curadoras Aracy Amaral e Regina Teixeira de Barros, discorrem sobre os caminhos trilhados pela exposição, esmiuçando um pouco as perguntas que compõem o título.

“Moderno Onde?”, pois, de acordo com Regina, “a Semana aconteceu em São Paulo, mas não foi uma coisa isolada”, ou seja, o frenesi do modernismo tinha suas sementes em outros locais do Brasil.

Apesar de não ser muito citada, Guiomar Novaes foi uma importante artista da Semana de 22, revolucionando as artes brasileiras e marcando a chegada do modernismo.

E nessa Roda de Conversa a Biblioteca trará muito mais curiosidades da vida e obra dessa pianista que também podem ser encontradas no link http://institutopianobrasileiro.com.br/enciclopledia/Guiomar-Novaes.

Atividade gratuita!

Publicação de vídeo - às 15h.

Houve um tempo em que todas as pessoas produziam artes parecidas, isso porque toda a produção artística passava pelo critério acadêmico.

Houve também um tempo em que todas as ovelhas faziam tudo da mesma forma, até o dia em que Maria, a ovelha, contestou o padrão das ações de suas colegas.

A equipe da Bibliotech convida o público a conhecer essa história reflexiva, que pode ser uma analogia sobre o fazer artístico dos modernistas, como nos apresenta Sylvia Orthof em seu livro Maria Vai Com As Outras.

Atividade gratuita!