No dia 28 de junho se comemora o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, esse dia é uma forma de resistência daqueles que não fazem parte da heteronormatividade. Para trazer o diálogo sobre esse tema, serão realizadas intervenções com a leitura de poemas do livro “Antologia Trans: 30 poetas trans, travestis e não-binários''. Com 62 poemas de 30 poetas transexuais, travestis e não-binários, a “Antologia Trans” (Ed. Invisíveis Produções, 2017) lança um mergulho na profundidade das vivências LGBTQIA+ brasileiras.

Às 11h

Um idioma possui um modo mais formal de ser falado e a língua que está na boca das pessoas no cotidiano, nessa língua corrente, dialetos e gírias se fazem presentes e dão aos idiomas vivacidade e dinamismo. Nem o brasileiro mais viajado é capaz de conhecer todas as gírias faladas em nosso país. Afinal de contas, trata-se de uma série muito extensa de expressões regionais que mostram a diversidade gigantesca que existe no Brasil.

No dia 28 de junho se comemora o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, esse dia é uma forma de resistência daqueles que não fazem parte da heteronormatividade. Para trazer o diálogo sobre esse tema, serão realizadas intervenções com a leitura de poemas do livro “Antologia Trans: 30 poetas trans, travestis e não-binários''. Com 62 poemas de 30 poetas transexuais, travestis e não-binários, a “Antologia Trans” (Ed. Invisíveis Produções, 2017) lança um mergulho na profundidade das vivências LGBTQIA+ brasileiras.

Às 15h

Anna Zêpa é natalense e vive em São Paulo desde 2009. É artista e realizadora nas expressões de literatura, cinema e teatro. É integrante do Coletivo Estopô Balaio, as de fora e Arenga Filmes; e faz parte dos projetos literários Ciranda: jogo de palavra falada, 37GRAUS e LITHERATÓRIO. Tem 4 livros publicados, sendo 3 de poesia: Primeiro Corte (selo do burro, 2013), aconvivênciadosnossosrastros (selo do burro, 2015), Instantes Manhãs (comma, 2019); e 1 de contos: Da perda à pedra a queda é livre (2016).

“Quarto de despejo: diário de uma favelada”, de Maria Carolina de Jesus é uma obra referencial pelo seu caráter documental e literário. Nele, a autora, catadora de lixo, moradora da favela do Canindé em São Paulo e mãe solo de três filhos, faz de cadernos e papéis que encontra pelas ruas o seu diário. A dura realidade de seus dias e a sua revolta traduzem, sob o ponto de vista dessa mulher que cursou só até o segundo ano do Ensino Fundamental, as injustiças sociais e raciais pelo olhar e pela pele de quem as vive.

O ato de contar e ouvir histórias acompanha a história da humanidade. Com o surgimento da imprensa, muitas histórias passaram a ser escritas nos jornais, de modo que cada capítulo “deixasse o gancho” para o capítulo que seria lido na semana seguinte. Como na famosa história “As mil e uma noites”, despertar a curiosidade do leitor sobre o que aconteceria em seguida é uma das chaves do sucesso. Reconhecemos esse mesmo artifício nas antigas radionovelas, nas telenovelas e, mais recentemente, nas séries televisivas.