Nesta atividade, a equipe da biblioteca, por meio da leitura de imagens de obras de artistas visuais, irá propor aos participantes o despertar das potências poéticas por meio da escrita livre, a partir da degustação de obras de artistas brasileiros que fazem uso da poética da palavra na construção de suas obras. Nesta atividade, serão utilizadas algumas pranchas com imagens de obras de artistas visuais brasileiros que compõem o acervo da Pinacoteca de São Paulo e o material educativo da 33ª Bienal de São Paulo “Afinidades Afetivas - Convite à atenção''.

Às 11h

A história começa com a reunião dos pássaros pequenos, como o Coleirinho, o Sabiá, o Bem-te-vi, o Beija-flor e a Andorinha, que têm o costume de construir seus ninhos na área aberta da mata e estão preocupados com o desmatamento. Sentem-se vulneráveis e desprotegidos com relação aos pássaros maiores e são obrigados a procurar habitação perto da casa da fazenda, onde vivem os humanos que nem sempre são tão legais assim. No melhor estilo de “a união faz a força”, sabiás, tico-ticos, bem-te-vis, sanhaços, coleirinhos e tantas outras aves precisam entrar em acordo

A história começa com a reunião dos pássaros pequenos, como o Coleirinho, o Sabiá, o Bem-te-vi, o Beija-flor e a Andorinha, que têm o costume de construir seus ninhos na área aberta da mata e estão preocupados com o desmatamento. Sentem-se vulneráveis e desprotegidos com relação aos pássaros maiores e são obrigados a procurar habitação perto da casa da fazenda, onde vivem os humanos que nem sempre são tão legais assim. No melhor estilo de “a união faz a força”, sabiás, tico-ticos, bem-te-vis, sanhaços, coleirinhos e tantas outras aves precisam entrar em acordo

“Quarto de despejo: diário de uma favelada”, de Maria Carolina de Jesus, é uma obra referencial pelo seu caráter documental e literário. Nele, a autora, catadora de lixo, moradora da favela do Canindé em São Paulo, mãe solo de três filhos, faz de cadernos e papéis que encontra pelas ruas o seu diário. A dura realidade de seus dias e a sua revolta traduzem, sob ponto de vista dessa mulher que cursou só até o segundo ano do Ensino Fundamental, as injustiças sociais e raciais pelo olhar e pela pele de quem as vive.

Em “Entre a Espada e a Rosa”, Marina Colasanti cria seus contos de fadas atualizando essa forma milenar de narrativa. Os contos tradicionais são uma poderosa maneira de vivenciar os valores e princípios das culturas nas quais se inserem, e no caso dos contos de fadas, que nascem no caldo de várias culturas europeias entre resquícios de povos considerados “pagãos” e a religiosidade cristã, não é diferente.

Em “Entre a Espada e a Rosa”, Marina Colasanti cria seus contos de fadas atualizando essa forma milenar de narrativa. Os contos tradicionais são uma poderosa maneira de vivenciar os valores e princípios das culturas nas quais se inserem, e no caso dos contos de fadas, que nascem no caldo de várias culturas europeias entre resquícios de povos considerados “pagãos” e a religiosidade cristã, não é diferente.