Maria Madalena Correia do Nascimento, mais conhecida como Lia de Itamaracá, é uma dançarina, compositora e cantora de ciranda brasileira. Mas, o que é de fato uma ciranda? Ciranda é um tipo de brincadeira que envolve dança, música e canto e se originou no Nordeste. Para comemorar o Dia Internacional da Dança, a equipe de Bibliotech conversará sobre essa referência das cirandas brasileiras que é a Lia de Itamaracá. O livro que servirá de apoio desta atividade é Cirandas, parlendas e brincadeiras de roda, de Sônia Regina Tamburro.

*Atividade Gratuita!

Galanga era rei no Congo, mas no Brasil virou Francisco, entre os seus levava a alcunha de Chico, o rei, mais tarde Chico Rei. Um rei entre os reis, que não viveu da fama de seu título congolês, mas encontrou um mecanismo para comprar títulos de alforria com o ouro deixado em bacias. A equipe da Bibliotech convida o público a conhecer a história de heroísmo de um rei que foi escravizado e não perdeu a majestade documentada no livro Lendas Brasileiras, de Câmara Cascudo.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 15h

Galanga era rei no Congo, mas no Brasil virou Francisco, entre os seus levava a alcunha de Chico, o rei, mais tarde Chico Rei. Um rei entre os reis, que não viveu da fama de seu título congolês, mas encontrou um mecanismo para comprar títulos de alforria com o ouro deixado em bacias. A equipe da Bibliotech convida o público a conhecer a história de heroísmo de um rei que foi escravizado e não perdeu a majestade documentada no livro Lendas Brasileiras, de Câmara Cascudo.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 15h

Quando falamos "povos indígenas", uma figura humana nos vem à cabeça mesmo que tenhamos a noção de que os povos originários do Brasil sejam muitos, com costumes, línguas, etnias, enfim, culturas diferentes. Uma das formas mais eficientes de entendermos tais diferenças é conhecendo crenças e mitos, chegando assim ao conceito criacionista de cada povo.

Quando falamos "povos indígenas", uma figura humana nos vem à cabeça mesmo que tenhamos a noção de que os povos originários do Brasil sejam muitos, com costumes, línguas, etnias, enfim, culturas diferentes. Uma das formas mais eficientes de entendermos tais diferenças é conhecendo crenças e mitos, chegando assim ao conceito criacionista de cada povo.

“Fui porta-estandarte, não sei mais dançar, eu, modéstia à parte, nasci pra sambar”. São várias as músicas de carnaval que vemos a palavra estandarte pois é um elemento frequente nessa festa popular. Estandarte é um tipo de bandeira retangular usado para representar a identidade de um grupo, sendo decorado e enfeitado de acordo. A equipe de Bibliotech convida o público para produzir e conhecer um pouco da história desse aparato com a ajuda do livro Contos e crônicas de carnaval, de Luis Pimentel.

*Atividade Gratuita!