Era uma vez, um vovôzinho que adorava contar histórias para seus netos. Um certo dia, as crianças quiseram ouvir algo diferente, não queriam ouvir nada sobre reis, princesas, dragões etc. Então, o vovô contou algo real, que havia acontecido há muito tempo com um menino chamado Frederico. A Equipe de Bibliotech convida o público a participar de uma leitura do livro que dá nome a atividade, O capital para crianças, com adaptação de Joan R. Riera

*Atividade Gratuita!

Presencial: 11H

Era uma vez, um vovôzinho que adorava contar histórias para seus netos. Um certo dia, as crianças quiseram ouvir algo diferente, não queriam ouvir nada sobre reis, princesas, dragões etc. Então, o vovô contou algo real, que havia acontecido há muito tempo com um menino chamado Frederico. A Equipe de Bibliotech convida o público a participar de uma leitura do livro que dá nome a atividade, O capital para crianças, com adaptação de Joan R. Riera

*Atividade Gratuita!

Presencial: 11H

Os movimentos de cultura popular tomam conta da Fábrica de Cultura 4.0, conectando o ancestral ao urbano no Sarau das Artes. Recebemos e celebramos a existência de grupos do ABC Paulista, nesta festa com múltiplas apresentações do público e ativações durante toda à tarde. Venha você também compor nossa trama!

*Atividade Gratuita!

Presencial: 13H

Valentim é um dos artistas que de maneira mais completa e ambiciosa levou a cabo o projeto antropofágico. Nesse processo, ele realiza uma das mais radicais operações na história da arte brasileira, submetendo um idioma europeu a uma linguagem afro-brasileira. Assim, Rubem Valentim é referenciado por Oswald de Andrade em seu manifesto antropofágico.

Valentim é um dos artistas que de maneira mais completa e ambiciosa levou a cabo o projeto antropofágico. Nesse processo, ele realiza uma das mais radicais operações na história da arte brasileira, submetendo um idioma europeu a uma linguagem afro-brasileira. Assim, Rubem Valentim é referenciado por Oswald de Andrade em seu manifesto antropofágico.

Quando somos crianças, sempre nos perguntam “o que queremos ser quando crescermos”, como se todo o nosso ser adulto fosse facilmente resumido à tarefa que faremos para ganhar dinheiro. Nessa atividade, a equipe de Bibliotech instiga o público a pensar que tipo de pessoa eles almejam ser fora dessa caixa. Quais os hobbies, relações e valores querem fomentar para que o seu “eu do futuro” seja uma pessoa feliz e realizada. O livro: ”Como ser adulta e outras (im)possibilidades”, de Lila Cruz guiará nossa conversa de forma leve e divertida.