Num mês recheado de discussões sobre identidade, abrimos os microfones da Bibliotech para que o público possa se expressar através da leitura de poemas, músicas e danças. Em uma versão íntima do nosso amado Sarau, compartilharemos nossos amores, potências e sonhos em um momento de acolhimento mútuo e reconhecimento. O livro: “A Poeta X de Elizabeth Acevedo” fala sobre uma garota negra que encontra sua voz ao escrever seus próprios poemas, e esse será nosso ponto de partida.

Num mês recheado de discussões sobre identidade, abrimos os microfones da Bibliotech para que o público possa se expressar através da leitura de poemas, músicas e danças. Em uma versão íntima do nosso amado Sarau, compartilharemos nossos amores, potências e sonhos em um momento de acolhimento mútuo e reconhecimento. O livro: “A Poeta X de Elizabeth Acevedo” fala sobre uma garota negra que encontra sua voz ao escrever seus próprios poemas, e esse será nosso ponto de partida.
Sua voz importa, esperamos vocês!

A mostra de processo dos Ateliês e Trilhas de Longa Duração celebrará o fechamento do ciclo semestral, com manifestações das linguagens artísticas tradicionais e digitais. Usando como "tecnologia" a presença, nossos aprendizes trocarão um pouco do que foi desenvolvido pelas turmas ao longo do semestre.  A Fábrica de Cultura 4.0 de São Bernardo do Campo convida o público para essa troca!  

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 09h

Em A saga dos pés no chão (uma trajetória entre os passos e caminhos), a cidade de São Bernardo desperta e narra os desafios que os seres enfrentam diariamente enquanto a ocupam. Primeiro a cidade olha. E ajusta o que começa a perceber. Depois, a cidade vê. Percebe a cidade que é. Então, ela repara para além do que já percebeu. Por fim, São Bernardo delira a Utopia do que poderia ser. E decide que o delírio é a materialização do que deseja ver no mundo.

*Atividade gratuita!*

15h e 19h (Estreia)

Em A saga dos pés no chão (uma trajetória entre os passos e caminhos), a cidade de São Bernardo desperta e narra os desafios que os seres enfrentam diariamente enquanto a ocupam. Primeiro a cidade olha. E ajusta o que começa a perceber. Depois, a cidade vê. Percebe a cidade que é. Então, ela repara para além do que já percebeu. Por fim, São Bernardo delira a Utopia do que poderia ser. E decide que o delírio é a materialização do que deseja ver no mundo.

*Atividade gratuita!*

15h