Quando ouvimos falar sobre o período da escravidão, é difícil imaginar a rotina e o cotidiano daqueles duros anos. Como era a vida das pessoas? Como eram as suas famílias? O que comiam, onde dormiam, como se vestiam? O estudo do passado é feito por meio da pesquisa dos documentos produzidos em cada época, e no caso da escravidão não é diferente. A atividade utilizará as cartas de uma escravizada do século XIX para tentar imaginar como era a sua vida.

Neste vídeo, a equipe convida o público a embarcar numa viagem intensa com um gostinho saboroso de nostalgia, por meio do livro "Querida vovó esquecida", de Helena Guimarães Campos, disponível na plataforma Árvore Livros, que conta a história de uma vovó divertida que vive esquecendo as coisas, mas faz deliciosos biscoitos para os netos.

A atividade abordará a importância do plantio de milho e batata doce na cultura guarani, abordando aspectos de sua cosmogonia, como as relações entre o Ara Yma (tempo velho), que acontece de março a agosto, o Ara Pyau (tempo novo), que acontece a partir de agosto, e os ciclos da lua. Serão mostrados vários tipos de milhos cultivados na Aldeia Kalipety, localizada no distrito de Parelheiros, em São Paulo.

O ato de comer nos possibilita reconhecer e reativar as memórias ancestrais e afetivas. A comida também tem o poder de estabelecer conexões que refletem a história, a tradição e o lugar de pertencimento de um povo.

A partir da apreciação de obras das artistas plásticas negras Renata Felinto e Rosana Paulino, que abordam, por meio de uma mistura de técnicas de pintura, desenhos, bordados, costuras e colagens, aspectos da vida e das subjetividades de mulheres negras, o público será convidado a exercitar a escrita criativa e compartilhar as experimentações literárias que serão geradas no encontro.

A partir da apreciação de obras das artistas plásticas negras Renata Felinto e Rosana Paulino, que abordam, por meio de uma mistura de técnicas de pintura, desenhos, bordados, costuras e colagens, aspectos da vida e das subjetividades de mulheres negras, o público será convidado a exercitar a escrita criativa e compartilhar as experimentações literárias que serão geradas no encontro.