O conto que dá título à essa atividade, traz uma menina delicada que fecha os ouvidos às maldades adultas e às infantis como o bullying e passa a escutar só o que quer, ouvindo errado, mudando o sentido do que lhe dizem para proteger as amigas e a si mesma.

Após conhecerem essa história inspiradora, os participantes dessa atividade serão desafiados em um jogo de leitura labial de vídeos escolhidos pelo oponente, onde o objetivo será entender corretamente ou inventar novos sentidos às palavras desenhadas pela boca.

Você sabe como as pessoas contavam antigamente, quando não conheciam os números?

Elas mostravam as quantidades usando os olhos, o nariz, os dedos dos pés e das mãos.

A invenção dos números transformou a comunicação. Nessa atividade os participantes conhecerão a história por trás da criação dos números e serão convidados a refletir em roda sobre a possibilidade de que os símbolos que utilizamos atualmente para os números poderão sofrer alterações ou substituições no futuro.

Neste dia a Biblioteca visitará a Associação UNITESPA, onde compartilhará com o público a história de dez paratletas, dos quais alguns já nasceram com alguma deficiência, outros que sofreram algum acidente.

No entanto, existe algo em comum entre eles: o coração e a força de vontade de viver.

Assim como as Olimpíadas, as Paralimpíadas nos unem pela força da empatia de torcer pelo outro que nos representa.

Esse sentimento mais nobre de aceitação pode melhorar a comunicação entre as pessoas, uma vez que ela nos auxilia a compreender melhor o outro.

“Aconteceu em 19:22” é uma peça teatral infantil escrita por Anna Carolina Longano que narra um encontro entre a pintora Anita Malfatti, que está ansiosa para a Semana de Arte Moderna de 1922, e Annita, uma menina que vive em 2022 e está bem chateada com o que aconteceu na sua escola.

No encontro, as duas conversam sobre intolerância, reconhecimento e o espaço das mulheres nas artes e percebem como muita coisa mudou em cem anos e quanta coisa ainda podemos mudar.

“Aconteceu em 19:22” é uma peça teatral infantil escrita por Anna Carolina Longano que narra um encontro entre a pintora Anita Malfatti, que está ansiosa para a Semana de Arte Moderna de 1922, e Annita, uma menina que vive em 2022 e está bem chateada com o que aconteceu na sua escola.

No encontro, as duas conversam sobre intolerância, reconhecimento e o espaço das mulheres nas artes e percebem como muita coisa mudou em cem anos e quanta coisa ainda podemos mudar.

O século XIX foi um período de muitas mudanças no mundo e de crescimento dos registros visuais, por meio de expressões artísticas que procuravam captar o movimento e também da popularização ainda tímida das fotografias.

No Brasil, vivíamos o último século da escravidão e um crescente embate entre os fazendeiros escravistas e o Movimento Abolicionista.

Como esse nosso passado escravista foi registrado? Com muitos documentos escritos: matérias de jornais, cartas, leis, documentos das nossas instituições, livros. Mas e a parte visual?