Por meio do livro A vida que ninguém vê, de Eliane Brum, será contada a incrível história real de Eva, uma mulher negra, pobre, deficiente física, e que possuía algo que ninguém aceitava: se recusou a ser coitada.

Contrariando a maneira como é vista pelos outros, a história de Eva traz uma reflexão valiosa sobre como o olhar simplista pode marcar as pessoas.

E com essa história iremos celebrar o Dia Nacional de Luta de Pessoa com Deficiência.

Por meio do livro A vida que ninguém vê, de Eliane Brum, será contada a incrível história real de Eva, uma mulher negra, pobre, deficiente física, e que possuía algo que ninguém aceitava: se recusou a ser coitada.

Contrariando a maneira como é vista pelos outros, a história de Eva traz uma reflexão valiosa sobre como o olhar simplista pode marcar as pessoas.

E com essa história iremos celebrar o Dia Nacional de Luta de Pessoa com Deficiência.

Na pequena cidade de Palenque quase ninguém sabia ler, com a ajuda do dono da mercearia, a menina começa a descobrir o que as letras e as palavras significam, e não demora muito para que um mundo novo de possibilidades se abre para ela e para todos os habitantes do seu povoado.

Este livro Letras de carvão, dos autores Irene Vasco e Juan Palomino, é uma homenagem da editora Pulo do gato ao educador brasileiro Paulo Freire e a todos que, como ele, acreditam que a leitura do mundo precede a leitura da palavra e que ler e escrever são um direito.

O menino que lia o mundo conta a vida de um grande homem que não deixou de ver o mundo com os olhos esperançosos de um menino.

Paulo Freire, foi um dos mais notáveis pensadores da pedagogia mundial, cresceu e se tornou educador, desenvolvendo um dos métodos mais eficazes para alfabetização, sobretudo de adultos, por levar em conta a realidade social dos envolvidos.

O menino que lia o mundo conta a vida de um grande homem que não deixou de ver o mundo com os olhos esperançosos de um menino.

Paulo Freire, foi um dos mais notáveis pensadores da pedagogia mundial, cresceu e se tornou educador, desenvolvendo um dos métodos mais eficazes para alfabetização, sobretudo de adultos, por levar em conta a realidade social dos envolvidos.

Neste encontro com autora a Biblioteca recebe a bordadeira Valdinete Barbosa, a pernambucana que vive em São Paulo aprendeu a bordar com a avó e foi aprimorando suas técnicas com o tempo, totalizando cerca de 35 anos de experiências com bordados.

Dona Val também se especializou em pedraria no Fundo Social da Água Branca e atualmente é educadora na Fábrica de Cultura. A bordadeira irá contar sua trajetória e apresentar seus projetos.