Se te contarem que os personagens e elementos das fábulas que ouvimos desde criancinhas ocuparam e fizeram muita bagunça em outras histórias, você acreditaria?

Então você está mais que convidado para participar da nossa contação em que a Galinha dos Ovos de Ouro vai parar no pé de feijão, em que o Gigante acaba virando o Monstro do Lago Ness, e até a Chapeuzinho Vermelho acaba aparecendo na história dos Três Porquinhos.

Como será que acaba essa confusão toda?

Só presenciando para saber!

Qual a importância do encontro de duas crianças pretas? Quais reflexões podem sair desta troca de ideias?

Ao largo da Costa Africana existem oitenta e oito ilhas que constituem o Arquipélago de Bijagós.

Para as pessoas que nasceram e vivem ali, a natureza é mais que sagrada e deve ser profundamente respeitada.

Mas não só a natureza, boa parte dessas ilhas são locais matriarcais, chefiados por mulheres, rainhas.

Os jovens Gabú e Mali, protagonistas dessa história, fazem esse convite para essa contação que tem tanto para nos ensinar.

Nesse encontro os participantes conhecerão um livro para quem precisa parar.

É a história de uma mãe que tem um relógio de despertar impaciências e que apressa a filha para tudo e de uma menina, a filha, que aponta algodões doces para o céu só para ver se os azuis combinam e que não gosta de voar para fazer as coisas com rapidez como a mãe, prefere digerir dias inteiros com a calma de criança.

Em comemoração ao Dia Nacional do Livro, 29 de outubro, data referente à fundação da Biblioteca Nacional do Brasil, localizada no Rio de Janeiro, a equipe de biblioteca irá celebrar este dia especial falando sobre a história dos nossos queridinhos livros, que muitos desconhecem, mas que antigamente eram feitos de outra forma.

Os primeiros registros gráficos foram feitos em papiro, uma espécie de lâmina retirada do caule de uma planta do mesmo nome e que possibilitava a escrita.

Se a infância da gente tivesse trilha sonora, certamente seria uma cantilena como será apresentada nesta atividade.

Quem não se lembra das lengalengas repetidas nos jogos de bate-palma, das recitações de pequeninas quadrinhas para pular corda ou sortear o próximo a jogar?

Nessa atividade a equipe da biblioteca convidará os participantes para se divertirem com as misteriosas adivinhações, onde o desafio será continuar cantando as cantigas, adivinhas e outros versos sem errar.

O público será convidado a criar histórias a partir do contato com as ilustrações de alguns dos livros infantis de Eva Furnari, tais como “A bruxinha atrapalhada”, “Filó e Marieta” e “Zuza e Arquimedes”.

Por meio da dinâmica do jogo “Quem conta um conto aumenta um ponto”, os participantes criarão uma mesma história, inventando de modo improvisado os trechos que comporão o todo.