Ouvir música é muito bom, principalmente do seu artista predileto. Se ela tiver aquele ritmo dançante, melhor ainda!

Mas nada melhor do que conciliar a batida com uma letra consciente, uma poesia que faz remexer o corpo e a massa cinzenta e também nos faz dançar e refletir sobre a sociedade e o mundo.

Nosso artista homenageado do mês é o Emicida, que possui uma obra vasta e repleta de temas importantíssimos que nos tiram da zona de conforto para nos colocar no caminho filosófico.

Em homenagem ao Dia Internacional da Dança (29/04), nesta atividade conheceremos a maior precursora do Balé e Dança Afro no Brasil, uma mulher negra que enfrentou o preconceito de cara e derrubou barreiras sociais para que pudesse dançar.

Mercedes Baptista foi a primeira mulher negra a passar no exigente concurso e fazer parte do corpo de baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e, a partir disso, considerada a criadora da identidade negra na dança.

Atividade gratuita!

O Sarau das Artes Ubuntu convidará o público do Itaim Paulista a mergulhar no pertencimento e na ancestralidade, promovendo um espaço de troca artística e literária.

Esse grande encontro é fruto de pesquisas e de um profundo processo de sensibilização entre Biblioteca, aprendizes, educadores e comunidade, que trará em essência figuras potentes, como Emicida e Dona Jacira.

O público será convidado a se expressar em diversos ambientes da Fábrica de Cultura, ocupando e vivenciando experiências que nos conecte com o outro de forma verdadeira.

Inspirada em entrevistas dadas por Jerá Guarani e seu texto “Tornar-se selvagem”, a equipe da Biblioteca criará uma atividade contextualizando sua vida desde criança como única estudante guarani numa escola de juruás (homem branco), seus desafios e enfrentamentos na aldeia Tenondé Porã, localizada em Parelheiros, região Sul da cidade de São Paulo, até sua vida adulta como importante liderança Guarani.

Jerá tem feito um trabalho de resgate da diversidade das sementes e de resgate do solo na aldeia Kalipety, localizada na Terra Indígena Tenondé Porã.

Inspirada em entrevistas dadas por Jerá Guarani e seu texto “Tornar-se selvagem”, a equipe da Biblioteca criará uma atividade contextualizando sua vida desde criança como única estudante guarani numa escola de juruás (homem branco), seus desafios e enfrentamentos na aldeia Tenondé Porã, localizada em Parelheiros, região Sul da cidade de São Paulo, até sua vida adulta como importante liderança Guarani.

Jerá tem feito um trabalho de resgate da diversidade das sementes e de resgate do solo na aldeia Kalipety, localizada na Terra Indígena Tenondé Porã.

A observação do céu é uma prática milenar realizada por diversos povos de culturas distintas desde sempre.

A importância de se observar o céu, foi e é de grande importância para a construção de nossa sociedade.

Desde os primórdios da humanidade, a astronomia mostrou-se de extrema importância para o desenvolvimento das sociedades.