A Biblioteca convida os participantes desta atividade a conhecerem diversos músicos indígenas através de vídeos no Youtube, no endereço https://www.youtube.com/watch?v=P9aAhuJLnt0 , como Kaê Guajajara Kandu Puri, Katu Mirim, Kunumi MC e Djuena Tikuna, apreciando os diversos clipes musicais e conhecendo quais os principais temas que essas pessoas trazem em suas músicas e após, pesquisarem outros artistas.

Atividade gratuita!

Presencial - às 15h.

Menino Krenak tinha braços tão compridos e o coração tão grande que um dia sonhou poder abraçar todas as coisas do mundo: tamanduás, cotias, queixadas, onças, ariranhas, violão, flauta e até o jequitibá que só dez homens seriam capazes de abraçar.

Veio então uma calamidade e Krenak, lembrando-se de seu sonho e incentivado pelas mulheres sábias de sua aldeia, desejou abraçar o coração do mundo.

Menino Krenak tinha braços tão compridos e o coração tão grande que um dia sonhou poder abraçar todas as coisas do mundo: tamanduás, cotias, queixadas, onças, ariranhas, violão, flauta e até o jequitibá que só dez homens seriam capazes de abraçar.

Veio então uma calamidade e Krenak, lembrando-se de seu sonho e incentivado pelas mulheres sábias de sua aldeia, desejou abraçar o coração do mundo.

Neste encontro de leitores, a equipe da Biblioteca convida o público para um mergulho nas histórias de mitos indígenas brasileiros, através do livro Poranduba - Roda de Histórias Indígenas.

A obra traz histórias que remetem ao sentido da vida, a relação do homem com a natureza, ao sobrenatural, as adversidades e aos aspectos do imaginário de tribos como Bororo, Kaiapó, Kaxinauá, Mawé, Tucano e Xavante.

O trabalho é resultado de anos de pesquisa da arte-educadora Rute Casoy. Na língua tupi, Poranduba quer dizer história, notícia ou pergunta.

Neste encontro de leitores, a equipe da Biblioteca convida o público para um mergulho nas histórias de mitos indígenas brasileiros, através do livro Poranduba - Roda de Histórias Indígenas.

A obra traz histórias que remetem ao sentido da vida, a relação do homem com a natureza, ao sobrenatural, as adversidades e aos aspectos do imaginário de tribos como Bororo, Kaiapó, Kaxinauá, Mawé, Tucano e Xavante.

O trabalho é resultado de anos de pesquisa da arte-educadora Rute Casoy. Na língua tupi, Poranduba quer dizer história, notícia ou pergunta.