“Cada lugar um lugar, cada lugar uma lei”, assim diz a canção Fórmula Mágica da Paz de Racionais MC ́s.

A equipe da Biblioteca de Vila Curuçá convidará o público a conhecer um pouco mais sobre o conceito de “Favela”, “Comunidade” e “Periferia”, destacando a vida, o potencial artístico, a Literatura Marginal e os desafios que enfrentam os moradores e artistas do Bairro de Vila Curuçá, tendo a Fábrica de Cultura como um espaço agregador de oportunidades para todos os tipos de talento.

No mês de abril são celebradas duas importantes datas: o Dia Nacional do Livro Infantil (dia 18) e o Dia dos Povos Indígenas (dia 19) e, para comemorar estas datas, a equipe da Biblioteca de Vila Curuçá convida o público para a Contação de História inspirada no livro Guaynê derrota a cobra grande - Uma história indígena, de Tiago Hakiy, amazonense de Barreirinha, filho da etnia sateré-mawé, presente no acervo digital da Árvore Livros e vencedor do 9º Concurso Tamoios de Textos de Escritores Indígena, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), cuja missão é divulgar livros de

No mês de abril são celebradas duas importantes datas: o Dia Nacional do Livro Infantil (dia 18) e o Dia dos Povos Indígenas (dia 19) e, para comemorar estas datas, a equipe da Biblioteca de Vila Curuçá convida o público para a Contação de História inspirada no livro Guaynê derrota a cobra grande - Uma história indígena, de Tiago Hakiy, amazonense de Barreirinha, filho da etnia sateré-mawé, presente no acervo digital da Árvore Livros e vencedor do 9º Concurso Tamoios de Textos de Escritores Indígena, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), cuja missão é divulgar livros de

Ao entrar para a Dance Theatre of Harlem, nos Estados Unidos, a bailarina carioca Ingrid Silva se deparou com um grande problema: a sapatilha era rosa e não representava a cor de sua pele negra.

Ela passou onze anos pintando os próprios calçados até conquistar sapatilhas fabricadas com a cor da sua pele.

Ao entrar para a Dance Theatre of Harlem, nos Estados Unidos, a bailarina carioca Ingrid Silva se deparou com um grande problema: a sapatilha era rosa e não representava a cor de sua pele negra.

Ela passou onze anos pintando os próprios calçados até conquistar sapatilhas fabricadas com a cor da sua pele.

Mais do que um estilo de dança influenciado por vários ritmos, a dança de rua sempre foi associada à cultura e a identidade negra, sobretudo a partir da década de 70.

Nesse período, o movimento que teve início com a dança, se estendeu para outras manifestações culturais e artísticas, como a pintura, a poesia, o grafite e o visual (modo de se vestir, de andar, etc.).

A esse novo estilo nascido nos guetos nova-iorquinos (Bronx, Brooklyn e Harlem) deu-se o nome de Hip Hop.