A vida imita a arte e muitas vezes nos deparamos com verdadeiros espelhos ao assistirmos uma peça de teatro, isso porque um bom dramaturgo consegue representar a alma humana e, ao obter o distanciamento de uma plateia, exibe ao espectador questões internas por um mágico ponto reflexivo. Em celebração ao Dia do Teatro (19), a equipe de Bibliotech convida o público a conhecer o grande mestre da dramaturgia ocidental: William Shakespeare, através de algumas obras consagradas adaptadas para o romance em "Histórias de Shakespeare", de Samantha Newman.

Na montanha solitária existia uma única casinha, lar dos Calaveiras, conhecidos por serem pessoas diferentes. Em reflexão ao Dia Nacional da Pessoa com Deficiência (21), a equipe de Bibliotech convida o público a conhecer a história de Angelina, uma menina que tinha uma perna menor que a outra, que conta como o sonho de dançar tornou-se realidade, graças aos amigos da montanha solitária, do livro: "O menino que florescia", de Jen Wojtowicz.

*Atividade Gratuita!

Na montanha solitária existia uma única casinha, lar dos Calaveiras, conhecidos por serem pessoas diferentes. Em reflexão ao Dia Nacional da Pessoa com Deficiência (21), a equipe de Bibliotech convida o público a conhecer a história de Angelina, uma menina que tinha uma perna menor que a outra, que conta como o sonho de dançar tornou-se realidade, graças aos amigos da montanha solitária, do livro: "O menino que florescia", de Jen Wojtowicz.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 16h

O sistema de escrita tátil, conhecido como braille, é uma das formas de comunicação não verbal mais tradicionais, utilizado por pessoas cegas ou mesmo com baixa visão. Esta animação busca retratar a história de sua criação, que remete ao século XIX e que traz a figura do Louis Braille, pessoa essa que desenvolveu o conceito para o que ele é até os dias de hoje.

O sistema de escrita tátil, conhecido como braille, é uma das formas de comunicação não verbal mais tradicionais, utilizado por pessoas cegas ou mesmo com baixa visão. Esta animação busca retratar a história de sua criação, que remete ao século XIX e que traz a figura do Louis Braille, pessoa essa que desenvolveu o conceito para o que ele é até os dias de hoje. Sendo assim, a equipe de Bibliotech convida o público para acessar a vida para além do sentido visual, através de uma sensibilização do alfabeto em braille.  O livro de apoio será: "O clube da troca", de Ana Cristina Melo.

Por que fazer o teatro negro? A história de criação do Teatro Experimental Negro (TEN) se inicia no século XX, quando, desce cedo, Abdias do Nascimento e as pessoas afrodiaspóricas já viviam o racismo do pós-abolição diariamente. Muito se pensava que o preconceito contra a pele negra não existia, até que Abdias evidenciou, explicitamente, que havia a representação da pessoa preta através de brancos nesse meio.