“Eu quero entrar na rede, promover o debate, juntar via internet…”.

A Biblioteca é o ponto de partida para pesquisas, reflexões, debates, consciências e etc.

Quem nunca ouviu alguém falar “isso até eu faço” ao olhar para uma obra de arte abstrata?

Esse recorrente questionamento no universo das artes visuais é o disparador para as grandes questões da criação no mundo contemporâneo.

Qual o valor da arte? O processo é mais importante que o produto? Afinal, a expressão carrega a técnica?

Quem nunca ouviu alguém falar “isso até eu faço” ao olhar para uma obra de arte abstrata?

Esse recorrente questionamento no universo das artes visuais é o disparador para as grandes questões da criação no mundo contemporâneo.

Qual o valor da arte? O processo é mais importante que o produto? Afinal, a expressão carrega a técnica?

Pareidolia é um fenômeno psicológico que permite que vejamos sentido em estímulos visuais ou sonoros vagos, mais associados com a capacidade de enxergar rostos em elementos, formas e objetos.

A equipe de Bibliotech convida o público a encontrar rostos na área da Bibliotech e da praça digital e desenhar rostos formados por elementos inesperados.

Já dizia Cecília Meireles, “Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique e ninguém que não entenda”.

E entre a comunidade negra esse sonho é ainda mais significativo. Em celebração ao Dia da Abolição da Escravatura no Brasil, a equipe da Bibliotech conta a história inspirada na canção Quilombo, o Eldorado Negro de Gilberto Gil e no livro: “Angola Janga”, de Marcelo D ́Salete, apresentando esse importante modelo de comunidade e os principais personagens que o representam.

Atividade gratuita!