Pareidolia é um fenômeno psicológico que permite que vejamos sentido em estímulos visuais ou sonoros vagos, mais associados com a capacidade de enxergar rostos em elementos, formas e objetos. A equipe de Bibliotech convida o público a encontrar rostos na área da Bibliotech e da praça digital e desenhar rostos formados por elementos inesperados. O livro: “Antes de ver: um experimento em teoria da imagem”, de Arthur Omar é o ponto de partida para este exercício criativo.

Atividade gratuita!

Dizem que a mentira tem pernas curtas. O que não te contaram é que às vezes ela é bem flexível e pode ser esticada, encolhida, distorcida e etc.

A equipe da Biblioteca convida o público a conhecer a fascinante história de Arthur e sua não tão amiga verdade, contida no livro A Verdade Segundo Arthur de Tim Hopgood, ilustrando a relação delicada que temos com os fatos e utilizando técnicas de manipulação de bonecos em massinha.

Dizem que a mentira tem pernas curtas. O que não te contaram é que às vezes ela é bem flexível e pode ser esticada, encolhida, distorcida e etc.

A equipe da Biblioteca convida o público a conhecer a fascinante história de Arthur e sua não tão amiga verdade, contida no livro A Verdade Segundo Arthur de Tim Hopgood, ilustrando a relação delicada que temos com os fatos e utilizando técnicas de manipulação de bonecos em massinha.

Atividade gratuita!

Presencial - às 16h.

Dizem que a mentira tem pernas curtas. O que não te contaram é que às vezes ela é bem flexível e pode ser esticada, encolhida, distorcida e etc.

A equipe da Bibliotech convida o público a conhecer a fascinante história de Arthur e sua não tão amiga verdade, contida no livro A Verdade Segundo Arthur de Tim Hopgood, ilustrando a relação delicada que temos com os fatos e utilizando técnicas de manipulação de bonecos em massinha.

Quem nunca ouviu alguém falar “isso até eu faço” ao olhar para uma obra de arte abstrata? Esse recorrente questionamento no universo das artes visuais é o disparador para as grandes questões da criação no mundo contemporâneo.

Quem nunca ouviu alguém falar “isso até eu faço” ao olhar para uma obra de arte abstrata? Esse recorrente questionamento no universo das artes visuais é o disparador para as grandes questões da criação no mundo contemporâneo.