O Haicai é um modo de escrever poesia desenvolvido ao longo de muito séculos pelo povo japonês. O haijin, ou seja, a pessoa que escreve haicais, busca traduzir de modo simples o que observa da natureza com seus momentos fugazes de transição. No prefácio de seu livro “Jardim de Haijin”, Alice Ruiz diz que o haijin é um poeta, mas um tipo diferente de poeta que não busca as rimas, mas que as palavras conversem entre si “como se os sons que ecoam brincassem de “esconde-esconde”.

Para apresentar um pouco da obra e da vida de Anita Malfatti, artista fundamental no contexto do modernismo brasileiro e que teve muitas de suas obras expostas na Semana de 22, a equipe da Biblioteca da Fábrica de Cultura Parque Belém criará uma contação de história. O ponto de partida da história é uma excursão com a escola para conhecer o acervo do MASP, a experiência é narrada por uma das estudantes que se encanta tanto com a obra “Batizado na Roça”, de Anita Malfatti que acaba por "mergulhar" na obra, nessa viagem no tempo e no espaço conhece a pintora e suas inquietações artísticas.

Para apresentar um pouco da obra e da vida de Anita Malfatti, artista fundamental no contexto do modernismo brasileiro e que teve muitas de suas obras expostas na Semana de 22, a equipe da Biblioteca da Fábrica de Cultura Parque Belém criará uma contação de história. O ponto de partida da história é uma excursão com a escola para conhecer o acervo do MASP, a experiência é narrada por uma das estudantes que se encanta tanto com a obra “Batizado na Roça”, de Anita Malfatti que acaba por "mergulhar" na obra, nessa viagem no tempo e no espaço conhece a pintora e suas inquietações artísticas.

Esta leitura homenageia as principais maravilhas da flora brasileira com 15 espécies de árvores, três de cada bioma.Onde cada uma ganhou um poema, uma ilustração e a companhia de um bicho que mantém alguma relação de vida com ela. Espécies como pau-brasil, araucária, jequitibá, ipê-do-cerrado, buriti, jatobá-do-cerrado, juazeiro, mulungu, umbuzeiro, ipê-roxo, jenipapo, pau-formiga, castanheira-do-pará, piquiá e mogno são retratados por meio de poemas.

Nesta atividade, a equipe da Biblioteca convida o público a experimentar um tipo de poesia diferente, uma poesia vanguardista, visual, que procura estruturar o texto poético escrito a partir de um espaço de desenho, sendo ele um objeto ou algo abstrato. O objetivo é apresentar a poesia concreta, seus aspectos visuais, sonoros e suas possibilidades tipográficas. Utilizaremos como base bibliográfica o livro “Agora aqui ninguém precisa de si”, de Arnaldo Antunes.

Às 15h

Para encerrar o mês de julho com uma programação inteira voltada para a poesia, a equipe da Biblioteca preparou uma “Feira de poemas” que terá transmissão ao vivo. Cada um dos integrantes da equipe trará seus poemas e poetas favoritos para trocar com a equipe. Trechos desses poemas serão lidos e um pouco da vida e da obra de cada poeta será contextualizada. O público que estiver assistindo também poderá escrever no chat poemas que gostam e trazer para a “feira de trocas” referências de poetas. Sairemos todos do encontro alimentados com muita poesia!