Quiçá mergulha nas questões intrínsecas ao fazer circense, explorando temas universais como o erro, o acerto e a incerteza. Essas questões são trazidas como metáforas de nossa própria jornada na vida. Com números de monociclo, malabarismo, acrobacia, mágica e palhaçaria, os artistas surpreendem o público com suas habilidades e suas excentricidades, com momentos de risadas garantidas.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 14h

Oficina com Ivy farias. Repórter na Folha de S. Paulo, produtora de documentários e assessora de imprensa. Fundadora de oficinas de cartas em Terminais Urbanos da EMTU, em Santo André e Santos.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 13h

O Show “Cartas de Amor” é embalado por canções que capturam a essência das declarações de amor de sua autoria e também de outros compositores. Se dividindo entre violão e piano, Tiê revisita seu primeiro álbum, “Sweet Jardim”, além de sucessos como “A Noite”, “Amuleto” e versões com: “Prova de Carinho”, de Adoniran Barbosa e “A Noite do Meu Bem”, de Dolores Duran. O diferencial deste show vai além da melodia envolvente e da voz cativante de Tiê. A artista convida o público a participar de um momento especial, encorajando a leitura de cartas para alguém significativo em suas vidas.

Nessa mostra coletiva, a equipe da Bibliotech mediará à exposição: Múltiplos Comuns, para cebrar o Dia do Artista Plástico. A exposição apresentará obras dos aprendizes do Ateliê de Artes Plásticas, convidando o público para uma viagem pelas diferentes perspectivas e técnicas que refletem a essência única de cada artista. Uma celebração da arte que transcende os limites do comum e revela a beleza da individualidade e os múltiplos talentos que habitam nosso espaço criativo.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 11h

Nesse encontro, a equipe de Bibliotech realizará a leitura de trechos das cartas de Teodora Dias da Cunha, uma mulher africana escravizada do século 19 em São Paulo. Ela contava com a ajuda de Claro Antônio dos Santos, também escravizado e alfabetizado, para escrever cartas destinadas ao marido, filho e autoridades, visando juntar dinheiro para comprar sua alforria e reencontrar sua família. As cartas revelam seus sonhos, desejos e comentários indiretos sobre a sociedade paulistana da época.