Luanda cresceu embolada no meio de muita gente, numa casa cheia de festas, gente entrando e saindo da casa de sua avó, que inclusive era mãe de muita gente, mãe de sangue, mãe de criação, mãe de seus filhos de santo.

Luanda era uma menina esperta, segura e ligeira como o vento, e cativava todo mundo com seu jeito alegre.

Luanda era uma menina feliz, mas quando ela entrou na escola tudo mudou.

A música tem vários papéis dentro da vida humana: entretenimento, construção de memória, tornar a vida mais suportável pela beleza que traz ao cotidiano e até mesmo externalizar revoltas.

Como forma de homenagear a cultura musical da cidade, a equipe da Biblioteca trabalhará com as músicas do sambista paulistano Geraldo Filme, que em suas composições falou de sentimentos, da desigualdade social, da história racial do país e também da cidade de São Paulo e do bairro do Bexiga, ao qual era muito apegado.

A música tem vários papéis dentro da vida humana: entretenimento, construção de memória, tornar a vida mais suportável pela beleza que traz ao cotidiano e até mesmo externalizar revoltas.

Como forma de homenagear a cultura musical da cidade, a equipe da Biblioteca trabalhará com as músicas do sambista paulistano Geraldo Filme, que em suas composições falou de sentimentos, da desigualdade social, da história racial do país e também da cidade de São Paulo e do bairro do Bexiga, ao qual era muito apegado.

“Aconteceu em 19:22” é uma peça teatral infantil escrita por Anna Carolina Longano que narra um encontro entre a pintora Anita Malfatti, que está ansiosa para a Semana de Arte Moderna de 1922, e Annita, uma menina que vive em 2022 e está bem chateada com o que aconteceu na sua escola.

No encontro, as duas conversam sobre intolerância, reconhecimento e o espaço das mulheres nas artes e percebem como muita coisa mudou em cem anos e quanta coisa ainda podemos mudar.

“Aconteceu em 19:22” é uma peça teatral infantil escrita por Anna Carolina Longano que narra um encontro entre a pintora Anita Malfatti, que está ansiosa para a Semana de Arte Moderna de 1922, e Annita, uma menina que vive em 2022 e está bem chateada com o que aconteceu na sua escola.

No encontro, as duas conversam sobre intolerância, reconhecimento e o espaço das mulheres nas artes e percebem como muita coisa mudou em cem anos e quanta coisa ainda podemos mudar.

O século XIX foi um período de muitas mudanças no mundo e de crescimento dos registros visuais, por meio de expressões artísticas que procuravam captar o movimento e também da popularização ainda tímida das fotografias.

No Brasil, vivíamos o último século da escravidão e um crescente embate entre os fazendeiros escravistas e o Movimento Abolicionista.

Como esse nosso passado escravista foi registrado? Com muitos documentos escritos: matérias de jornais, cartas, leis, documentos das nossas instituições, livros. Mas e a parte visual?