O mês de junho, no Brasil, representa o início do frio e a tradição de reunir as pessoas em volta de fogueiras, cada um com o seu quentão na mão, para contar causos.

Para não deixar a tradição das festas juninas passarem em branco, a equipe da Biblioteca mediará uma roda de memória que tem como objetivo exatamente compartilhar essas histórias que alguém contou que alguém viu ou que alguém viveu.

Você já deve ter ouvido falar do Bicho-Papão, do Lobisomem e do Curupira, não é mesmo? Mas você conhece o Tengu? E a Cumacanga? 

Quais as marcas, rastros, texturas, cheiros, sinais que nascem do encontro entre você e a paisagem na qual você circula diariamente? Acolher os rastros da paisagem em nós é essencial para que possamos nos compreender como parte da natureza.

Os romances policiais, também chamados de romance “noir”, não nasceram por acaso.

A febre dos livros que narram investigações e a caçada a um criminoso desconhecido é consequência dos medos gerados por uma urbanização que crescia rapidamente: as pessoas não se conheciam mais, e uma cidade desigual e cheia de desconhecidos era um local de perigo.