No Brasil, o mês de junho representa o início do frio e a tradição de reunir as pessoas em volta de fogueiras, cada um com o seu quentão na mão, para contar causos. Para não deixar a tradição das festas juninas passar em branco, a equipe da biblioteca mediará uma live para resgatar memórias e tem como objetivo exatamente compartilhar essas histórias que alguém contou, que alguém viu, que alguém viveu.

As “viagens” fazem parte da história brasileira e nos fazem lembrar um dos maiores potenciais de uma língua: a capacidade de transmitir a cultura de um povo por meio da oralidade.

A fotografia depende de alguns fatores para acontecer, dentre eles, há o tempo que o papel fotográfico ou o sensor fotográfico deve ficar exposto à luz para gravar a imagem.

No século XIX, as câmeras ficavam horas com os papéis expostos à luz para compensar a sensibilidade baixa do papel e, por isso, muitos borrões acabavam aparecendo nas fotografias, levando as pessoas a acreditarem fortemente serem seres sobrenaturais.

A fotografia depende de alguns fatores para acontecer, dentre eles, há o tempo que o papel fotográfico ou o sensor fotográfico deve ficar exposto à luz para gravar a imagem.

No século XIX, as câmeras ficavam horas com os papéis expostos à luz para compensar a sensibilidade baixa do papel e, por isso, muitos borrões acabavam aparecendo nas fotografias, levando as pessoas a acreditarem fortemente serem seres sobrenaturais.

No livro "Cartas de amor aos mortos", de Ava Dellaira, tudo começa num trabalho para a escola: escrever uma carta para alguém que já morreu. Laurel, a protagonista, enche seu caderno com cartas para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse e Heath Ledger, e nunca entrega para a professora.

A equipe da biblioteca irá fazer a leitura de uma das cartas do livro para o público e depois desafiá-los a fazer o mesmo: escrever uma carta para alguém que já está morto.

No livro "Cartas de amor aos mortos", de Ava Dellaira, tudo começa num trabalho para a escola: escrever uma carta para alguém que já morreu. Laurel, a protagonista, enche seu caderno com cartas para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse e Heath Ledger, e nunca entrega para a professora.

A equipe da biblioteca irá fazer a leitura de uma das cartas do livro para o público e depois desafiá-los a fazer o mesmo: escrever uma carta para alguém que já está morto.

As canções populares têm o poder de canalizar demandas objetivas e subjetivas de um povo, de uma comunidade ou de uma nação.

Em “Quem foi que inventou o Brasil? - A música popular conta a história da República”, de Franklin Martins, o autor traça um panorama dos hits de cada ano, entre 1985 e 2002 e analisa como esses hits, muitas vezes aparentemente ingênuos, se relacionam com questões políticas e sociais do momento em que foram lançados.