Filme: A Era do Gelo 5: O Big Bang

Gênero: Animação

Duração: 1h 40min

Classificação: Livre

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 14h

Dando continuidade à parceria da Fábrica de Cultura do Parque Belém com a Casa Juquiá, a equipe da biblioteca desenvolverá uma atividade com foco na leitura, interpretação de texto e estímulo à escrita. Num primeiro momento, será realizada uma dinâmica de leitura compartilhada de trechos de textos de escritores periféricos: “Na medula do verbo” e “Crônicas de um peladeiro”, de Michel Yakini-Iman, e “Nos corre da poesia - Autobiografia de um Slammer”, de Emerson Alcalde.

Dando continuidade à parceria da Fábrica de Cultura do Parque Belém com a Casa Juquiá, a equipe da biblioteca desenvolverá uma atividade com foco na leitura, interpretação de texto e estímulo à escrita. Num primeiro momento, será realizada uma dinâmica de leitura compartilhada de trechos de textos de escritores periféricos: “Na medula do verbo” e “Crônicas de um peladeiro”, de Michel Yakini-Iman, e “Nos corre da poesia - Autobiografia de um Slammer”, de Emerson Alcalde.

A partir do livro “De todos os cantos do mundo”, de Heloísa Prieto e Magda Pucci, a equipe da Biblioteca conduzirá uma atividade sobre a função do canto em diferentes culturas. Em seguida, será realizada a audição de dois cantos: “Koi txangaré”, dos Paiter Suruí, povo indígena da região de Rondônia, e “Allunde, Alluya”, canção africana cantada no idioma suaíli.

O público será convidado a imaginar o tema de cada uma das canções a partir de percepções objetivas e subjetivas de seus elementos musicais (timbre, duração, altura, densidade e intensidade).

A partir do livro “De todos os cantos do mundo”, de Heloísa Prieto e Magda Pucci, a equipe da Biblioteca conduzirá uma atividade sobre a função do canto em diferentes culturas. Em seguida, será realizada a audição de dois cantos: “Koi txangaré”, dos Paiter Suruí, povo indígena da região de Rondônia, e “Allunde, Alluya”, canção africana cantada no idioma suaíli.

O público será convidado a imaginar o tema de cada uma das canções a partir de percepções objetivas e subjetivas de seus elementos musicais (timbre, duração, altura, densidade e intensidade).

Caracterizado por mesclar percussões e sintetizadores, o afrofuturismo na música resgata raízes africanas adicionando ao frescor dos tempos digitais novas perspectivas musicais em que o protagonismo preto se faz presente. O afrofuturismo se diversifica ao dar espaço a estilos marginalizados como funk, rap e hip-hop, além de incorporar elementos da música jazz e soul.