Todo domingo, Zélia escuta os problemas das pessoas que fazem fila para falar com ela. Em troca, ela recebe uma pequena semente de cada pessoa.

No dia seguinte, Zélia vai lançando ao longo do seu caminho todas as sementinhas recebidas, que brotam e viram balões para as crianças, maçãs vermelhas para as velhas macieiras, flores para a natureza.

Mas o pequeno Jules não pode confidenciar sua aflição à Zélia: ele perdeu sua semente. E agora?

Um livro sensível que fala da importância da escuta, do acolhimento e de como podemos transformar tristezas em beleza e poesia.

Ao longo do dia, conforme coisas diferentes vão acontecendo, o corpo vai produzindo emoções diversas.

Sejam elas entusiasmo, segurança, ou orgulho, sentindo até mais de uma coisa ao mesmo tempo.

Por muitas vezes não é confortável falar sobre os seus sentimentos com outras pessoas, mas o partilhar dessas emoções pode ajudar a se compreender melhor e se sentir melhor.

Nesta atividade, a equipe da biblioteca irá propor que os participantes pensem e anotem seus sentimentos mais frequentes, e compartilhe o que tem trazido eles à tona.

O que leva um planeta a escrever uma carta? A angústia desenfreada após não existir mais forças do nosso planeta Terra faz com que os terráqueos recebam uma carta.

Uma carta em forma de súplica, expondo todos os ferimentos realizados por guerras, consumo desenfreado e desmatamento.

É necessário colocar-se no lugar da Terra e entender exatamente como o planeta gostaria de ser tratado pelos seus habitantes.

Seria suficiente cuidar do meio ambiente e ser um consumidor consciente? Ou a Terra precisaria que seus moradores agissem e pensassem de outra maneira?

No Brasil cerca de 24,5 milhões de pessoas convivem com algum tipo de deficiência. Muitas delas são crianças, obrigadas a aprenderem a viver driblando limitações de um mundo que não está preparado para recebê-las. Dora poderia ser uma delas. A menina possui amigos e uma família muito querida. Mas tem também que vencer obstáculos como calçadas apertadas e esburacadas, escadas, desrespeito e o preconceito que tornam vítimas os deficientes físicos, como Dora, e os milhares de pessoas com deficiência.

Manhã é uma menina pobre e sonhadora, como tantas que moram nos bairros periféricos das grandes cidades.

Sua família é tão carente que às vezes lhes falta o básico, o pão de cada dia.

Mas mesmo diante dos infortúnios há sempre um novo amanhã, e naquela sexta feira, o dia preferido das crianças que estudam, Manhã ganha um presente especial que muda sua percepção do mundo e de si mesma.

Nesta atividade, o público da biblioteca vai conhecer esta história e refletir como uma ação pode mudar todo o curso da vida.