Uma brincadeira de brincar, uma cantiga de cantar, um dedo de prosa no quintal dos vizinhos para saber como anda a vida e o que fazer para deixar ela ainda mais colorida. Resgatando brincadeiras, canções e cantigas, as personagens desta peça encantam os mais novos com as infinitas possibilidades de brincadeiras com um pedaço de barbante e um graveto, enquanto os mais velhos se deliciam com as lembranças de festas e festejos em volta da fogueira.

*Atividade Gratuita!

Quatro figuras excêntricas realizam um concerto único, executando músicas a partir de instrumentos convencionais e estréptos sonoros - sons ruidosos produzidos por objetos inusitados. Os palhaços musicistas também apresentam números circenses e de interação com público, recheados de humor e comicidade. 

*Atividade Gratuita!

Presencial: às 14h

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Presencial: às 14h

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Dia 9 de abril é comemorado o Dia Nacional da Biblioteca. A equipe da Bibliotech traz um vídeo muito especial falando sobre as bibliotecas mais legais e mais acessíveis da Zona Leste, da cidade de São Paulo para todos conhecerem!

Ref. https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/sp1/video/bibliotecas-comunitarias-levam-cultura-para-bairros-da-zona-leste-10826135.ghtml

*Atividade Gratuita!

Publicação de vídeo no YouTube: TvFábricas - às 10H

“Gente é pra brilhar / que tudo o mais vá pro inferno / este é o meu slogan / e o do sol”. A equipe da Bibliotech convida a todos para fazer a leitura do poema: “Gente é para Brilhar”, de Vladimir Maiakóvski, que dá nome ao nosso Saraupopemba de 2023. O poema também influenciou Caetano Veloso que escreveu a música “Gente” - “Gente é pra brilhar / não pra morrer de fome”.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 15H

Para Daniel Munduruku, “a gente somos” tem um sentido profundo. Poderia ser taxada como uma falta de concordância gramatical, mas aqui não se trata disso. Refere-se de uma compreensão cósmica. “As gentes indígenas sabem que fazem parte de um universo que os tornam irmãos de todos os seres viventes”. Essa compreensão questiona o mundo materialista o qual confunde ser e ter, possuir e pertencer, cuidar e destruir. Para comemorar o Dia dos Povos Indígenas, a equipe da Bibliotech propõe uma reflexão sobre o tema, tendo como base o livro: “Das Coisas Que Aprendi”, de Daniel Munduruku