Lúcia é uma menina muito inteligente, adora brincar e não pode enxergar, pois sofre de cegueira congênita. No entanto, ela descobre uma maneira divertida de perceber as cores no mundo à sua volta. Ela sabe usar como ninguém a audição, o olfato, o paladar e o tato, sentidos aguçados que lhe permitem superar a deficiência visual. A equipe da Bibliotech convida o público a participar desta Contação de História inspirada no livro: “As cores no mundo de Lúcia”, de Jorge Fernando dos Santos. Após a contação, o público será convidado a participar também de uma vivência sensorial.

Lúcia é uma menina muito inteligente, adora brincar e não pode enxergar, pois sofre de cegueira congênita. No entanto, ela descobre uma maneira divertida de perceber as cores no mundo à sua volta. Ela sabe usar como ninguém a audição, o olfato, o paladar e o tato, sentidos aguçados que lhe permitem superar a deficiência visual. A equipe da Bibliotech convida o público a participar desta Contação de História inspirada no livro: “As cores no mundo de Lúcia”, de Jorge Fernando dos Santos. Após a contação, o público será convidado a participar também de uma vivência sensorial.

Pessoas com deficiências enfrentam desigualdades sociais diversas, e além disso, muitas são as barreiras e os desafios encontrados em seu dia a dia. A equipe da Bibliotech da Fábrica de Cultura Vila Curuçá receberá Natan Bueno, aprendiz do Projeto Espetáculo e atleta da ADD – Associação Desportiva para Deficientes, na modalidade basquete para cadeirantes, para uma conversa sobre os desafios enfrentados por pessoas com alguma deficiência. A atividade será inspirada no livro: “Vai encarar? - A nação (quase) invisível de pessoas com deficiência”, de Cláudia Matarazzo.

Existe desinformação em pensar que as pessoas cegas possuem a audição mais apurada que as videntes. Este equívoco ocorre por não se entender que há diversas formas de se relacionar com o mundo. O visual costuma ser mais latente para poder se localizar ou interpretar informações, para quem possui o recurso da visão. Os sons se manifestam com mais força e é através deles que as pessoas cegas interpretam e se localizam.

Existe desinformação em pensar que as pessoas cegas possuem a audição mais apurada que as videntes. Este equívoco ocorre por não se entender que há diversas formas de se relacionar com o mundo. O visual costuma ser mais latente para poder se localizar ou interpretar informações, para quem possui o recurso da visão. Os sons se manifestam com mais força e é através deles que as pessoas cegas interpretam e se localizam.

A dança tem o poder de captar e transmitir traços particulares de diferentes culturas através dos tempos. Existem diversos estilos de dança diferentes, cada um com a sua própria personalidade. O dia 29 de abril foi escolhido como Dia Internacional da Dança e busca a valorização dessas identidades distintas. Para celebrar a data, a equipe de Bibliotech da Fábrica de Cultura Vila Curuçá apresentará ao público as histórias de algumas bailarinas com deficiências que lutam contra o preconceito, superam barreiras e elevaram à dança a um nível de excelência.