O processo da aprendizagem de ler e escrever, alfabetização, está diretamente relacionado com o desenvolvimento de um país, conforme indicam pesquisas na área.

Quanto mais pessoas analfabetas, menor é o índice de desenvolvimento.

O Dia Mundial da Alfabetização é celebrado em 8 de setembro, para celebrar a data a Equipe da Biblioteca de Vila Curuçá promoverá um jogo de memorização inspirado no livro Brincar com as palavras de José Jorge Letria.

A Equipe da Biblioteca fará a mediação do livro A Menina que Organizava, de Eve Ferretti e Fabiola Werlang, que narra a trajetória de uma menina verdadeiramente ordeira.

As autoras compartilham com os leitores feições próprias de sua personalidade ou de pessoas com quem conviveram para, sem julgamento, iluminar cantos escuros do comportamento humano.

O teatro de sombras é uma arte milenar do oriente. Constitui uma linguagem do teatro de animação, como o teatro de marionetes, de bonecos e de máscaras.

Suas técnicas são relativamente simples: através de uma tela branca, onde um foco de luz se acende, sombras de silhuetas de figuras humanas, animais ou objetos, ao vivo ou recortadas em papel, são projetadas, remetendo o espectador a um mundo de fantasia.

A Equipe da Biblioteca de Vila Curuçá realizará uma oficina de teatro de sombras recontando a história do livro A flor Mal-Humorada, de Renato Rocha.

Para homenagear o Dia Nacional do Teatro, comemorado no dia 19, a Equipe da Biblioteca convida o público a conhecer ou relembrar a peça de William Shakespeare, Sonho de Uma Noite de Verão, uma comédia escrita em meados da década de 1590.

A história se passa numa época em que a filha era obrigada a obedecer aos pais, caso contrário, poderia se considerar uma pessoa “morta”.

Vendo-se obrigada a casar contra sua vontade, a protagonista decide fugir.

O desfecho se dá no bosque, onde os seres mágicos intervêm em favor dos jovens enamorados.

O livro Serei Sereia?, de Kely Castro, da Editora kapulana, apresenta a história de Inaê, uma menina que já nasceu com um grande desafio a vencer: o fato de não poder andar.

Nessa narrativa, Inaê, como todas as crianças, passa por momentos de tristeza, alegria, conflito e tranquilidade.

A bordo de sua cadeira de rodas, enfrenta obstáculos e, aos poucos, com o apoio de sua mãe, descobre que pode construir sua própria história.