Livros como Sobreviventes e Guerreiras: Uma Breve História da Mulher no Brasil de 1500 a 2000, da escritora Mary Del Priore, e Mulheres do Brasil - A história não contada, do pesquisador e escritor Paulo Rezzutti, vem abordando o importante papel da mulher na sociedade brasileira no decorrer dos séculos, trazendo luz a tantas histórias omitidas, deturpadas ou até mesmo ignoradas pela historiografia. Na independência do Brasil, por exemplo, muitas mulheres estiveram envolvidas nas lutas.

Livros como Sobreviventes e Guerreiras: Uma Breve História da Mulher no Brasil de 1500 a 2000, da escritora Mary Del Priore, e Mulheres do Brasil - A história não contada, do pesquisador e escritor Paulo Rezzutti, vem abordando o importante papel da mulher na sociedade brasileira no decorrer dos séculos, trazendo luz a tantas histórias omitidas, deturpadas ou até mesmo ignoradas pela historiografia. Na independência do Brasil, por exemplo, muitas mulheres estiveram envolvidas nas lutas.

A famosa "foto" histórica da independência do Brasil ilustra livros de histórias e remete o público ao instante que celebramos neste bicentenário da Independência.

Após uma contextualização sobre a forma como determinados artistas encontram para contar um fato histórico, convidaremos o público a recriar esse momento partindo de uma releitura do quadro O Grito do Ipiranga, de Pedro Américo de Figueiredo e Melo, suspeito de plágio do francês Jean Louis Ernest Meissonier que pintou Napoleão em Friedland.

Baseada no livro 1822, de Laurentino Gomes.

Dom Pedro acabou declarando a Independência do Brasil em 7 de setembro de 1822, às margens do Rio Ipiranga, em São Paulo.

Nessa ocasião, ele estava em uma viagem para negociar com lideranças políticas de São Paulo o apoio ao movimento de Independência.

Para conhecermos mais curiosidades bem humoradas relacionadas a esse feito histórico, convidaremos o público a ouvir o "próprio" Dom Pedro nesse bate-papo divertido.