Violeta, anil, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho. As cores do arco íris são uma forma de representar a diversidade de gênero das pessoas que se identificam dentro das variações desse espectro. Nesta atividade, a equipe da Bibliotech convida o público a colorir uma bandeira com nomes de pessoas LGBT+. Podem ser famosos, familiares, amigos ou conhecidos, nas cores do arco íris as pessoas e suas identidades de gênero são todas bem-vindas. E aí, quem você quer homenagear?

Apesar de nossa língua se chamar português, a língua que falamos está muito distante da falada em Portugal, isso porque a cultura não se conforma com limites determinados por homens, sendo o conjunto de saberes, costumes e expressões, nossa cultura carrega um pouco de cada povo que aqui habitou e habita, tendo um passado de sofrimento de povos originários ou escravizados, não há como colher os frutos desse convívio, mesmo que renegado pelos antepassados europeus, sem se deixar influenciar por essas múltiplas culturas.

Apesar de nossa língua se chamar português, a língua que falamos está muito distante da falada em Portugal, isso porque a cultura não se conforma com limites determinados por homens, sendo o conjunto de saberes, costumes e expressões, nossa cultura carrega um pouco de cada povo que aqui habitou e habita, tendo um passado de sofrimento de povos originários ou escravizados, não há como colher os frutos desse convívio, mesmo que renegado pelos antepassados europeus, sem se deixar influenciar por essas múltiplas culturas.

Alvinho tem um desafio: precisa escrever dois cartões para o Dia das Mães. Por que será que isso aconteceu com ele? Assim começa a história de uma família com muito amor, um filho e três mães. A história de Alvinho parece um pouco com a do livro de Maria Angélica Amarante dos Anjos, do nosso encontro com a autora deste mês, abordando temas como diversidade familiar, gênero e adoção. A equipe da Bibliotech convida o público a compartilhar as aventuras de Amor de mãe, uma história que aconteceu de verdade, foi escrita por Aloma e publicada pela editora Bamboozinho, em 2020.

O que é Drag Queen? Personagem ou identidade? Quem pode se montar? A equipe de Bibliotech convida Lívia Ribeiro, ou melhor, Lindy XOXO para conversar sobre o que constitui essa arte, onde e quando ela nasce e como esse movimento ganhou força a ponto de ganhar reality de show e estrelas internacionais como porta-voz da cultura, dos direitos das pessoas LGBT+ e da popularização da discussão de gênero em lugares que antes não eram alcançados,

Um dia os olhos se cruzam e o amor é arrebatador, a princesa encontra seu destino, perdida nos olhos da mais humilde criatura. Poderia ser o enredo comumente encontrado nos clássicos contos de fadas, mas esse é diferente porque foge aos padrões. Com extrema alegria a Bibliotech comemora o dia internacional do orgulho LGBT+ contando a história A Princesa e a Costureira, de Janaína Leslão, uma a trama sobre a princesa que se apaixona pela costureira, sim, pela costureira, duas garotas que se gostam e que lutam pelo seu amor, porque o amor é o sentimento mais nobre do mundo.