Quando procurado no Google pelo significado de profissão, a pesquisa nos entrega o seguinte resultado; trabalho habitual de uma pessoa através do qual ela consegue os meios necessários para sua sobrevivência. Semelhante à expressão muito usada pelos brasileiros, ganhar o pão de cada dia. Nessa atividade, a equipe da Biblioteca propõe uma Roda de Conversa junto ao público trazendo o tema da nossa programação de julho para a discussão, levantando questões sobre profissões, oportunidades, qualificação e empreendedorismo.

Às 11h

No mês de julho estamos abordando o universo das profissões e aproveitaremos para convidar trabalhadores mais que especiais, por acreditarem e realizarem os seus ofícios de forma independente, ampliando os conceitos de serviço e abrindo novos caminhos e possibilidades profissionais, além de inspirar as pessoas a, na falta de empregos formais, criarem alternativas sustentáveis.

No dia 20 de julho é comemorado o Dia do Amigo. Para celebrar esse momento a Biblioteca apresentará para o público o contexto histórico desse dia, comemorado não só no Brasil, mas também na Argentina, Uruguai, Peru e México. No Brasil a ideia chegou com mais força nos anos 90. Além disso, vamos também conhecer a história de Pipoca, uma galinha que acaba se deparando com um aparelho tecnológico e a chama de máquina de amigos, quem serão os novos amigos dela? Para realizar esta atividade será utilizado o livro A fabulosa máquina de amigos, de Nick Bland.

Que a Semana de Arte Moderna foi um marco divisor na história da arte e da literatura brasileira já sabemos, mas que tal saber um pouco mais sobre um dos seus grandes precursores? Nesse encontro será contado um pouco da história de Oswald de Andrade, um figurão muito importante para a realização da Semana de 22, que com o seu jeito brincalhão e irônico de ser, utilizava muito das paródias politizadas para manifestar as suas posições e opiniões. Para essa atividade será utilizado o conteúdo do livro Oswald de Andrade, de Carla Caruso.

Às 15h

O Haicai é um modo de escrever poesia desenvolvido ao longo de muito séculos pelo povo japonês. O haijin, ou seja, a pessoa que escreve haicais, busca traduzir de modo simples o que observa da natureza com seus momentos fugazes de transição. No prefácio de seu livro “Jardim de Haijin”, Alice Ruiz diz que o haijin é um poeta, mas um tipo diferente de poeta que não busca as rimas, mas que as palavras conversem entre si “como se os sons que ecoam brincassem de “esconde-esconde”.