Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, comumente conhecida como Cora Coralina. Nascida em Goiás, em 1889, Cora teve um itinerário em nossa rica literatura brasileira peculiar. Mesmo tendo iniciado os dedos na escrita desde sua meninice, foi somente aos longínquos 76 anos que publicou sua primeira obra, e com quase noventa anos, sua obra chegou às mãos do igualmente poeta Carlos Drummond de Andrade. Na obra Meu livro de cordel, encontraremos uma grande contadora de histórias e coisas de sua terra.

Rodrigo Nascimento é artista graduado em licenciatura nas Artes Visuais e monitor da Fábrica de Cultura Cidade Tiradentes. O artista faz dos lugares e pessoas o alicerce de suas criações, transitando entre diferentes técnicas. O desenho, pintura, colagem são as linguagens escolhidas pelo artista para apresentar seus temas. A Biblioteca convida todo mundo a participar deste encontro para conhecer a sua vida e obra.

Às 11h

Nas lendas reunidas nesta obra Lendas Brasileiras Para Jovens reunidas pelo autor Luís da Câmara Cascudo aparecem as diferenças e semelhanças que formam o nosso povo. Você leitor poderá descobrir costumes e palavras nas histórias de regiões diversas, desde a herança que índios, negros e brancos deixaram na nossa língua. Pois o tesouro das lendas neste livro é uma amostra da imaginação e da sensibilidade com que o povo cria suas histórias.

Às 15h

Luiz Gonzaga do Nascimento foi um compositor e cantor brasileiro, conhecido como o Rei do Baião. Foi considerado uma das mais completas, importantes e criativas figuras da música popular brasileira. Quando falamos do nordeste, sertão, cordel e afins, são muito difíceis não lembrá-lo. Nessa atividade vamos trazer curiosidades históricas sobre o Baião, além de saudar cantores e compositores que representaram tão bem esse ritmo. Afaste as cadeiras e venha com a equipe da Biblioteca nesse ritmo contagiante chamado Baião.

Às 11h

O fio condutor dessa atividade é o livro Vidas secas de Graciliano Ramos que conta a história sobre uma família de retirantes que partem da fazenda para uma nova busca por condições mais favoráveis de vida. Assim, pode-se dizer que a miséria em que as personagens vivem em Vidas secas representa um ciclo. O livro é rico em apresentar questões sociais, além de dar voz a uma pauta muito importante - as secas no norte e nordeste brasileiro - sendo considerado por muitos a maior obra do autor. Bora fazer um bate papo?

Às 15h