A equipe da Bibliotech conversa com Maria Angélica Amarante dos Anjos, psicóloga e mãe, sobre suas experiências, trabalho e pesquisa. Em 2015 iniciou um trabalho voltado à adoção, com a criação da página do Facebook intitulada Anjos da Guarda Serviços de Apoio à Adoção. Contemplada pelo edital Proac na categoria Prosa, lançou em 2019 o livro Fui Adotada aos 56 anos – uma história real de adoção tardia. Na sequência, realizou com seu grupo, 16 palestras em Grupos de Apoio à Adoção do ABC, Baixada Santista, Interior de São Paulo e nas bibliotecas de São Bernardo do Campo.

Existem duas línguas portuguesas, a que tem regras gramaticais que estão nos livros e a verdadeira, que está na boca do povo e se reinventa todos os dias com o mesmo pulso que está em quem vive. Em celebração ao dia da língua portuguesa, a equipe da Bibliotech traz à tona as famosas histórias do arco da velha, conhecidas também como histórias de caboclo, papo de caipira, história de pescador. Esses contos folclóricos de tradição oral, que são passados através da oralidade, cheios de sotaques que revelam muito sobre a cultura brasileira e suas múltiplas influências.

Existem duas línguas portuguesas, a que tem regras gramaticais que estão nos livros e a verdadeira, que está na boca do povo e se reinventa todos os dias com o mesmo pulso que está em quem vive. Em celebração ao dia da língua portuguesa, a equipe da Bibliotech traz à tona as famosas histórias do arco da velha, conhecidas também como histórias de caboclo, papo de caipira, história de pescador. Esses contos folclóricos de tradição oral, que são passados através da oralidade, cheios de sotaques que revelam muito sobre a cultura brasileira e suas múltiplas influências.

Existem duas línguas portuguesas, a que tem regras gramaticais que estão nos livros e a verdadeira, que está na boca do povo e se reinventa todos os dias com o mesmo pulso que está em quem vive. Em celebração ao dia da língua portuguesa, a equipe da Bibliotech traz à tona as famosas histórias do arco da velha, conhecidas também como histórias de caboclo, papo de caipira, história de pescador. Esses contos folclóricos de tradição oral, que são passados através da oralidade, cheios de sotaques que revelam muito sobre a cultura brasileira e suas múltiplas influências.

Identidade é como cada pessoa se entende no mundo e respeitar essa identidade é um dever de todos. Quando falamos de gênero, pode ser difícil entender essas siglas e nomes que podem ser tantos. Por isso mesmo, a equipe da Bibliotech convida o público para essa roda de conversa sobre os significados dessas letrinhas e de outras que expressam as diferentes identidades de gênero. Nossa base será o livro Reconhecimento Jurídico-Social da Identidade LGBT+, de Marco Antonio Turatti Junior.

Ás 14h

Violeta, anil, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho. As cores do arco íris são uma forma de representar a diversidade de gênero das pessoas que se identificam dentro das variações desse espectro. Nesta atividade, a equipe da Bibliotech convida o público a colorir uma bandeira com nomes de pessoas LGBT+. Podem ser famosos, familiares, amigos ou conhecidos, nas cores do arco íris as pessoas e suas identidades de gênero são todas bem-vindas. E aí, quem você quer homenagear?