Nesse encontro, a equipe de Biblioteca emite uma passagem para o público presente conhecer uma história que acontece do outro lado do mundo, a 17.360 km. Essa história conta a relação de amizade, que surge entre duas crianças de países muito distantes e diferentes culturalmente, Brasil e Japão, quando Sara e sua família viajam para o Japão para visitar sua tia e lá ela acaba conhecendo Hirano, um garoto filho de brasileiros e japoneses, que tem medo esquecer o português e Sara acaba descobrindo um jeito para ajudá-lo a manter contado com a língua brasileira.

Junho é mês do amor... Tradicionalmente o Dia dos Namorados no Brasil é comemorado no dia 12 de junho. Mas, vocês sabiam que há também o Valentine’s Day, data americana comemorada no dia 14 de fevereiro, mas que ainda não é muito explorada aqui no Brasil? Nessa atividade a equipe de biblioteca convidará o público a conhecer as diferenças entre essas duas datas.

O Yoga é a pura prática do autoconhecimento, que tem o poder de libertar, curar e preencher o ser humano em todos os aspectos, pois nos permite vivenciar a nossa verdadeira essência. Com uma linguagem simples, delineamos essa arte milenar, desmistificando e embasando ao máximo suas ferramentas, como as posturas, a ética, os exercícios respiratórios, o relaxamento e a meditação. O público da biblioteca será convidado a saber um pouco mais sobre a prática, como ela nos torna mais fortes, flexíveis e resistentes.

Leandro Roque de Oliveira, mais conhecido pelo nome artístico Emicida, é um rapper, cantor e compositor brasileiro. É considerado uma das maiores revelações do hip hop do Brasil da década de 2000. Emicida é inspiração em todas as periferias, ele destaca a força, beleza e o talento do povo preto no resgate da autoestima e no posicionamento político-social. Falaremos da vida e obras do artista, que, além dos álbuns musicais e videoclipes, inclui o livro infantil Amoras. Para a realização desta atividade utilizaremos o livro Amoras, de Emicida.

Às 11h

Ele lê quadrinhos e fabrica uma cidade de papel. Ela toca clarinete e cria um rinoceronte. Os dois moram no mesmo prédio, na rua do Desassossego, encontram-se todos os dias no hall do edifício e falam do tempo, mas logo cada um vai tratar da própria vida. Uma história sobre a vida numa grande cidade. Vizinho, vizinha mostra o que separa e o que une as pessoas nas metrópoles. Na rua do Desassossego, 38, a vizinhança é bem tranquila. No apartamento 101, um moço lê quadrinhos, toma café e constrói uma cidade de papel.

Há muitos e muitos anos, esta terra pertencia aos índios, que viviam alegres e livres pela floresta. A vida era tranquila e havia caça e pesca em abundância. Os rios lhe davam uma água límpida e pura, e eles viviam em grandes famílias, agrupadas em volta de um chefe, o Tuxáua, que era como um pai, temido e respeitado.Eles reverenciavam seus deuses: Coaraci – o sol -, Jaci – a lua -, senhora dos frutos e Tupana, senhor das coisas incompreensíveis, que lhes falava, às vezes, pela voz do trovão.A vida corria assim, muito fácil e bonita, mas os homens não estavam inteiramente satisfeitos.