A Biblioteca irá apresentar obras de arte que de alguma forma falam de saudade, como Hospital Henry Ford de Frida Khalo, Saudade de Almeida Júnior, Maré-cheia, de saudade de Susano Correia e outras, que irão nos transportar para esse sentimento e fazer a gente matar a saudade de ir a exposições em museus de arte.

11h e 15h

Nesta roda de conversa a equipe da Biblioteca irá abordar as diversas formas de se ter saudades. Mas como ter saudade daquilo que você nunca fez?

O escritor Gustavo Nogy, nos mostra em seu livro Saudade dos cigarros que nunca fumarei, alguns de seus ensaios imprudentes para identificar se o que sentimos é saudade ou se é apenas ilusão.

Às 11h

Com base no livro O que eu faço com a saudade? de Bruno Fontes, a equipe da Biblioteca falará sobre esse sentimento ambíguo, que por vezes vem junto com a dor do fim de algo, mas também com o aconchego adocicado de lembranças gostosas. Venha com a gente relembrar momentos saudosistas!

Às 11h

Os velhos são sábios e não porque ensinam através das palavras, mas porque sabem silenciar e no silêncio mora a sabedoria.

O autor Daniel Munduruku viveu e vive esses valores e, com muita simplicidade e sabedoria, nos conta um pouco de seu exercício de pertencimento e tradições através deste livro Parece que foi ontem.

A equipe da biblioteca irá contar esta delicada história que apresenta o respeito às tradições, o respeito ao saber do outro e o exercício do pertencimento a uma teia que nos une ao infinito.

Às 15h