No dia 07 de agosto foi sancionada a Lei Maria da Penha. Ela cria mecanismos para combater a violência doméstica e familiar contra a mulher. Em 2020 mais de 105 mil denúncias de violência contra mulher foram registradas nas plataformas do ligue 180 e disque 100. Esta atividade tem como objetivo discutir sobre esses dados e entender a importância da Lei Maria da Penha para as mulheres, além disso entender a importância da colaboração de todos para que esses índices diminuam.

No fundo do mar vivia um peixinho muito talentoso, mas muito tímido e com poucos amigos. Tudo muda quando uma bruxa malvada aparece, e é o simpático peixe pintor que sai ao resgate. Uma adorável história escrita por um jovem leitor, para outros tantos leitores mundo afora. Contaremos a história a partir do livro O peixe-pintor de Francisco Stelzer, disponível no aplicativo Árvore Livros.

Às 11h

Nessa contação de história iremos narrar um pouco da trajetória do jongo, música e dança criadas pelos escravos nos terreiros das fazendas do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, e precursoras do nosso conhecido samba. As alegres imagens de Rosinha Campos, “dançam” ao ritmo dessa tradição. Convidamos a todos e todas para aprender um pouco mais sobre nossas raízes. Será utilizado o livro Jongo, de Sonia Rosa, disponível no aplicativo Árvore Livros.

Às 15h

Após a leitura coletiva da obra de Giselle Vargas, extraída da coleção Leitura para o Ensino Fundamental I, que conta a história de Pepê, um menino muito esperto que adora desenhar pontos e linhas, os participantes dessa atividade serão desafiados a assim como Pepê, criar desenhos utilizando apenas pontos e linhas. Atividade a partir da leitura da obra Pepê, o ponto e a reta, de Giselle Vargas. Disponível na plataforma Árvore Livros.

Às 11h

O artista usa de toda a sua imaginação, criatividade e talento para emocionar, chocar ou mesmo registrar momentos importantes da história da humanidade. A arte nasceu com o homem e permanecerá após a sua morte. Em celebração ao Dia Nacional das Artes, dia 12 de agosto, que surgiu a partir do decreto de lei onde regulamentaram mais de 100 funções que também podem estar inseridas no que seriam considerados um trabalho artístico.

Quem é que tem medo de aprender inglês, aprender a nadar ou falar francês? Tomar lições de dança, quem é que tem medo de tanta mudança? Quem é que tem medo afinal de crescer? Já que tudo isso é apenas viver… será que a autora desse livro tinha medo do que? Ruth Rocha compartilhou conosco diversas perguntas e nós vamos nos questionar, afinal tenho medo do que? A Biblioteca convidará o público para conhecer essa história e pensar nessa resposta juntos. Para realizar esta atividade será utilizado o livro Quem tem medo do novo, de Ruth Rocha.

Às 15h