Esta história foi inspirada no festival japonês, Tsukumi, que significa “olhar a lua”.

Ele acontece no início do outono em que a Lua fica maior dando a impressão que está próximo da terra.

Com isso, ao contemplar o astro, os japoneses aproveitam para pedir fartura e boa sorte.

Uma brincadeira do festival é tentar encontrar dois coelhos nas manchas da lua, segundo a lenda eles estão fazendo moti (bolinhos de arroz) em homenagem aos deuses.

A partir destas curiosidades o público conhecerá a história de uma menina que sai em busca dos coelhos, vistos no céu.

O Dia da Lembrança faz parte do calendário oficial de celebrações, porém não existe uma explicação formal para que tenha sido escolhido este dia.

O que se supõe é que o dia 26 de Dezembro foi escolhido para acontecer logo após o Natal, pois essa celebração já nos obriga a reflexão, sendo um bom momento para o dia da lembrança.

Além disso, retoma a ideia que os antigos romanos cultivavam de que o coração é o centro da memória, sendo assim, o verdadeiro responsável pelas nossas recordações.

Fantasia é considerada um gênero que faz uso da magia e de outros elementos sobrenaturais como peças importantes que completam a obra, podendo ser encontrada em quadros, filmes, romances, contos, músicas ou histórias em quadrinhos.

A peça chave para o gênero sempre instigar seus leitores é a vantagem que a fantasia tem de se misturar com o mundo real, sendo na maioria dos trabalhos combinada juntamente com a realidade, divindades, magia, forças ocultas ou sobrenaturais.

O dadaísmo surge em 1916 em Zurique durante a primeira guerra mundial.

O movimento apresentou obras nonsense (sem sentido), dialogando com o contexto da sociedade na época.

O espírito de desolação, revolta e questionamentos a respeito da sociedade e das representações artísticas influenciam o desenvolvimento do dadaísmo criado por Hugo Ball (1886-1927) e Tzara Tristan (1896-1963).

A quebra com a arte tradicional e a arte de protesto é sua principal característica.

Bora falar sobre os sonhos. Tem uns que a gente esquece. Tem outros que a gente lembra direitinho. Tem sonho que volta repetido, igualzinho, de vez em quando. Tem sonho gostoso, sonho mais ou menos, sonho chato e sonho muito chato. Tem de tudo que é tipo. Imagine ter o mesmo sonho toda noite e não conseguir se desvencilhar dele. E pior, sonhar com unhas de bruxa, pés de bruxa. Mas a Mariana não imaginou, não! Ela viu mesmo, ou se preferir, sonhou acordada. O problema é que o rosto da bruxa não aparecia. Quem era? O que queria?

Resgate às raízes nacionais e valorização do nosso povo é o que propôs Mário de Andrade, um dos pioneiros do movimento modernista no Brasil, ajudou a publicado na “Revista Antropofagia” (1928), o Manifesto Antropofágico, que propunha: alimentar-se de tudo o que o estrangeiro traz para o Brasil, sugar-lhe todas as ideias e uni-las às brasileiras, realizando assim uma produção artística e cultural rica, criativa, única e própria.

Era preciso desvincular-se de laços passados, como o simbolismo, ainda fortemente presente naquela época.