A Biblioteca convidará o público para conhecer a história do Pequeno Príncipe Preto, que vive em um planeta minúsculo.

Além dele, existe apenas uma árvore Baobá, sua única companheira.

Quando chegam as ventanias, o menino viaja por diferentes planetas, espalhando o amor e a empatia.

O texto é originalmente uma peça infantil que já rodou o país inteiro.

Uma série de encontros nas Fábricas de Cultura, comandados por Cássia Navas, discutem a dança, a modernidade e o modernismo, a partir de suas invenções e reinvenções.

A cada encontro, os participantes entram em contato com arquivos de artistas de dois momentos do modernismo na dança: um exemplo mais atual, e outro mais antigo.

Para a conversa, entra em jogo a questão do que é a invenção de uma identidade na dança, de indivíduos e de grupos, sua expressão e pertencimento, e a transformação dessa arte no tempo.

Nesta atividade, a equipe da Biblioteca exibirá trechos da animação “Detona Ralph”, um filme de Rich Moore, que fala sobre clássicos dos fliperamas como Donkey Kong, Sonic, Pacman e o próprio Conserta Felix Jr., que inspirou a história do filme.

Em seguida, a equipe conduzirá um bate-papo propondo ao público resgatar a memória dos jogos eletrônicos que marcaram a vida de cada um e discutir como esses jogos influenciaram na vida deles hoje.

Às 11h.

Na grande maioria das vezes, jogar é uma atividade simples, na qual basta ligar o console ou PC, escolher o jogo, pegar o controle e começar a diversão.

No entanto, para alguns jogadores, algumas adaptações são necessárias, em acessórios e/ou dentro do jogo, para também permitir que estas pessoas possam se divertir.

Aí entra a importância da acessibilidade nos games, pois apesar do avanço da tecnologia, da evolução dos consoles e das formas de interações dos jogos, um fator importante não acompanhou o crescimento exponencial deste universo gamer: a acessibilidade.

Nesta atividade será apresentado o livro: “Jogos do Mundo Todo”, de Tiago Aquino (Paçoca), Cristiano Santos, Mérie Hellen Araújo e Alípio Pines Junior, como disparador para relembrar jogos da infância, como rouba-bandeira, mãe da rua, batata quente e outros.

A proposta é colocar em prática alguns desses jogos com o público participante.

Às 15h.

O público entrará em contato com a biografia de algumas personalidades retratadas em livros como “50 brasileiras incríveis”, de Débora Thomé, “Heroínas negras brasileiras em 15 cordéis”, de Jarrid Arraes, “Enciclopédia Negra”, de Lilia Schwarcz e “Extraordinárias: mulheres que revolucionaram o Brasil”, de Duda Porto.

Em seguida, as pessoas participantes serão convidadas a jogar “Quem sou eu?”.

Cada uma receberá um cartão e uma caneta para escrever o nome de uma personalidade do mundo das artes, do entretenimento ou dos esportes.