📌Atividade:
Encontro de Leitores - A força de Pagu
Em 1940, Patrícia Galvão, conhecida como Pagu, já havia vivido tanta coisa que escreveu sua “Autobiografia Precoce” com apenas 31 anos.
Jornalista, escritora, poeta e militante do Partido Comunista, foi a primeira mulher presa política no Brasil quando participava de uma manifestação organizada por estivadores na cidade de Santos em homenagem a anarquistas assassinados.
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📌Atividade:
Encontro de Leitores: Coração na aldeia e pés no mundo
Em seu primeiro livro, Coração na aldeia, pés no mundo, a cordelista Auritha Tabajara, se utiliza da força da palavra para ganhar o mundo.
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📌Atividade:
Encontro de Leitores: Coração na aldeia e pés no mundo
Em seu primeiro livro, Coração na aldeia, pés no mundo, a cordelista Auritha Tabajara, se utiliza da força da palavra para ganhar o mundo.
Em sua jornada, a força da mulher nordestina, indígena, sonhadora e guerreira se encontram com a sutileza poética, característica da autora.
Ilustrado com xilogravuras de Regina Drozina, esta preciosa obra chega ao público através do selo Uk’a Editorial, reforçando seu compromisso com a literatura indígena contemporânea.
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📌Atividade:
Contações de 22: História da Semana da Arte Moderna
Em homenagem ao centenário da Semana de Arte Moderna, a Biblioteca irá contar de forma lúdica como se deu tal semana, contando sobre os artistas e obras que participaram além do contexto histórico, através do livro 1922 a semana que não terminou de Marcos Augusto Gonçalves.
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Contações de 22: História da Semana da Arte Moderna
Em homenagem ao centenário da Semana de Arte Moderna, a Biblioteca irá contar de forma lúdica como se deu tal semana, contando sobre os artistas e obras que participaram além do contexto histórico, através do livro 1922 a semana que não terminou de Marcos Augusto Gonçalves.
*Atividade Gratuita!
Presencial - às 15h
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📌Atividade:
Contações de 22: O pulo do sapo de Bandeira
Manuel Bandeira foi um dos grandes revolucionários da literatura e poesia no Brasil, o escritor não só tem uma produção que é relembrada até hoje, principalmente nos períodos de comemoração da Semana de 22, como foi um dos maiores responsáveis pelo salto de ruptura da arte clássica para a arte moderna, se livrando ou ressignificando os moldes que antes, ao ver dos modernos, o aprisionavam.
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