Há quase um século acontecia a Semana de Arte Moderna de 1922, momento considerado como um dos mais importantes da literatura e das artes brasileiras.

Neste Encontro de Leitores, a equipe da Biblioteca convida o público a conhecer curiosidades sobre personalidades e fatos inusitados que não somente aconteceram durante a semana do evento, mas também antes e depois dela.

Esta atividade será feita em formato de uma leve e descontraída série virtual.

A cada mês, um novo episódio com diferentes histórias.

A equipe da Biblioteca de Vila Curuçá em parceria com a escultora Léia Freire, Educadora do ateliê de Desenho e Pintura, promoverá um bate-papo sobre as esculturas de Victor Brecheret.

Nascido Vittorio Brecheret, ele foi um escultor ítalo-brasileiro considerado como um dos mais importantes do Brasil, responsável pela introdução do modernismo na cultura e escultura brasileira.

Atividade gratuita!

Presencial - às 15h.

Jorge de Lima foi poeta, romancista e tradutor brasileiro.

Fez parte do Modernismo Brasileiro, é autor de uma obra poética que inclui temas regionalistas, além da mudança a uma linguagem coloquial, a uma adesão mais profunda ao folclore e ao forte elemento da cultura negra.

Convidaremos o Público a ouvir a leitura do poema que foi lançado em 1927, que rompe com a tradição parnasiana e trabalha sobre o imaginário infantil que prefere, no lugar dos brinquedos refinados, a imaginação com os objetos do seu redor.

A polêmica gerada pelas pinturas de Anita Malfatti durante uma exposição realizada em 1917, em São Paulo, foi tão intensa que Monteiro Lobato publicou uma dura crítica sobre a mostra.

Foi assim que a moça tímida causou a primeira grande controvérsia no provinciano e acadêmico meio artístico paulistano; dando a largada no modernismo brasileiro.

Enquanto a Semana de Arte Moderna acontecia no Theatro Municipal da cidade de São Paulo em 1922, o grupo musical carioca Oito Batutas se apresentava em Paris.

Entre os integrantes estavam Pixinguinha, Donga, China e João da Baiana, músicos negros que sofriam críticas racistas até mesmo da mídia.

Eles foram o primeiro conjunto brasileiro a tocar na Europa a música popular urbana que se fazia no Rio de Janeiro de então: choros, maxixes, tangos brasileiros, sambas carnavalescos, lundus, batuques e valsas, além de ritmos nordestinos.

Enquanto a Semana de Arte Moderna acontecia no Theatro Municipal da cidade de São Paulo em 1922, o grupo musical carioca Oito Batutas se apresentava em Paris.

Entre os integrantes estavam Pixinguinha, Donga, China e João da Baiana, músicos negros que sofriam críticas racistas até mesmo da mídia.

Eles foram o primeiro conjunto brasileiro a tocar na Europa a música popular urbana que se fazia no Rio de Janeiro de então: choros, maxixes, tangos brasileiros, sambas carnavalescos, lundus, batuques e valsas, além de ritmos nordestinos.