Na escola, o menino Luca aprende que a humanidade levou muito tempo até chegar à escrita da forma como a conhecemos hoje.

Ele é o narrador desta história que trata da invenção e da evolução da escrita, por meio de uma linguagem clara e acessível ao leitor dos anos iniciais do Ensino Fundamental.

A contação será baseada no livro Escrita, uma grande invenção, de Silvana Costa, disponível no aplicativo Árvore Livros.

Às 15h.

Nesta transmissão o público conhecerá a história de um homem e um menino, ambos se amam, mas não usam palavras para se expressar.

Como diz o autor, este livro, delicadamente, explora a complexidade das emoções envolvidas quando se ama alguém, e mostra que, às vezes, o amor pode ser demonstrado através de atos e não de palavras.

Para realizar a atividade será utilizado o livro O homem que amava caixas, de Stephen Michael King.

Às 11h.

Que atrapalhante! Isso é esplectoroso! Neste livro bem gostoso, Maria está vibrante! Rimas, não! Na verdade, ela gosta de inventar.

E as palavras inventadas são resultados de sua brincadeira preferida.

Vamos começar?

Leitura da obra Caderno sem rimas da Maria, de Lázaros Ramos e Mauricio Negro.

Às 15h.

Na Grécia Antiga e em Roma, a mímica era um recurso usado em sátiras e comédias como forma de interpretação dramática.

A arte da mímica, na Idade Média, foi preservada por atores que se deslocavam percorrendo cidades e apresentando espetáculos teatrais e circenses, principalmente em praças e mercados.

A mímica nos permite viver experiências de descoberta e redescoberta das coisas do mundo, por meio da interpretação do gesto.

Sendo assim, os participantes serão desafiados a utilizar movimentos corporais para se comunicar.

Existe um país onde as pessoas quase não falam.

Neste estranho país, é preciso comprar palavras para poder pronunciá-las.

O pequeno Philéas precisa de palavras para abrir seu coração à doce Cybelle.

Mas como fazê-lo se tudo o que ele tem vontade de dizer à Cybelle custa uma fortuna?

Um texto cheio de lirismo ilustrado com talento por Valeria Docampo.

Uma ode à magia das palavras em uma linda história de amor.

Será utilizado o livro A grande fábrica de palavras, de Agnés de Lestrade, disponível no aplicativo Árvore Livros.

Todo dia temos a oportunidade de prestigiar os escritores, grandes mestres e mestras da literatura nacional, mas também é importante pensarmos na produção do hoje, na literatura viva que vem sendo constituída nas periferias do país e que no amanhã, possivelmente, se tornarão os novos clássicos.

Nesse encontro será aproveitado o momento de expansão da escrita e apresentado autores e títulos atuais disponíveis no nosso acervo, que descrevem e caracterizam este movimento literário.

Às 11h.