Nossa culinária é a mistura de muitas culturas que aqui chegaram, mas também herdamos comidas e nomes dos povos já existentes aqui.

A equipe da Biblioteca vai apresentar um dicionário com comidas típicas tupis-guaranis mostrando que muitas palavras e alimentos derivam dessa cultura.

Iremos utilizar o site https://www.dicionariotupiguarani.com.br/section/culinaria/ como apoio para essa atividade.

Atividade gratuita!

Presencial - às 11h.

Sabemos que o brincar é de grande importância para o desenvolvimento da criança, mas os povos indígenas também já sabiam disso há muito tempo.

Diversas brincadeiras indígenas envolvem situações da vida cotidiana da aldeia, suas vivências e aprendizagens observadas durante o tempo.

Muitas dessas brincadeiras e jogos populares que fazemos hoje vêm das culturas indígenas, temos como exemplo, a peteca, pião, pega-pega, cabo de guerra, dentre muitas outras, que com o tempo e diversidade cultural vão sendo adaptadas e modificadas.

O game Huni Kuin - Os caminhos da Jiboia foi criado pelo povo Huni Kuin, habitantes do Acre, norte do Brasil.

Eles convidaram antropólogos, programadores e artistas para contribuírem na criação de um videogame de cinco fases, em que cada uma delas conta uma antiga história do povo Huni Kuin.

A equipe da biblioteca da Fábrica de Cultura do Parque Belém convidará o público a jogar o game, como modo de conhecer estas histórias e se divertir.

O game Huni Kuin - Os caminhos da Jiboia foi criado pelo povo Huni Kuin, habitantes do Acre, norte do Brasil.

Eles convidaram antropólogos, programadores e artistas para contribuírem na criação de um videogame de cinco fases, em que cada uma delas conta uma antiga história do povo Huni Kuin.

A equipe da biblioteca da Fábrica de Cultura do Parque Belém convidará o público a jogar o game, como modo de conhecer estas histórias e se divertir.

Inspirada em entrevistas dadas por Jerá Guarani e seu texto “Tornar-se selvagem”, a equipe da Biblioteca criará uma atividade contextualizando sua vida desde criança como única estudante guarani numa escola de juruás (homem branco), seus desafios e enfrentamentos na aldeia Tenondé Porã, localizada em Parelheiros, região Sul da cidade de São Paulo, até sua vida adulta como importante liderança Guarani.

Jerá tem feito um trabalho de resgate da diversidade das sementes e de resgate do solo na aldeia Kalipety, localizada na Terra Indígena Tenondé Porã.