O livro “Quando me descobri negra” narra a trajetória de Bianca Santana dentro de um país miscigenado que, ao mesmo tempo em que pune pessoas negras, nega a elas o direito ao auto-reconhecimento de suas negritudes.

Bianca se descobriu negra na vida adulta, antes era “morena”, era “bronzeada”.

Descobriu o volume dos cabelos na vida adulta, antes eram as pranchas, os penteados de raiz tão esticada que repuxavam seu couro cabeludo.

A equipe da biblioteca falará sobre o livro e realizará a leitura de uma de suas crônicas.

A equipe da Biblioteca realizará a leitura pública de trechos de contos reunidos no livro “Afrofuturismo - O futuro é nosso”, organizado por Aisameque Nguengue, Alexandre Diniz, Anderson Lima e Israel Neto.

Durante a Live, serão contextualizados alguns princípios do chamado Afrofuturismo, que segundo os autores “é uma estética cultural, uma filosofia da arte e da história que combina elementos de ficção científica, ficção histórica, fantasia, arte africana e arte da diáspora africana, através de cosmologias não-ocidentais”.

Atividade gratuita!

Nos filmes e animações, a sonoplastia é um dos elementos mais importantes, ela ajuda a dar vida aos personagens e intensifica ainda mais as cenas através das trilhas e dos efeitos sonoros.

Nesta oficina, a equipe trará o foco para uma técnica chamada “Foley”, que é basicamente a captação do som em estúdio de cada efeito sonoro.

Será discutida a técnica e, em seguida, apresentado o resultado de uma cena da animação “Os Incríveis", que foi redublada em conjunto com um dos Ateliês da Fábrica.

Atividade gratuita!

No dia 24 de março, a Biblioteca da Fábrica de Cultura receberá o Coletivo Poèmes en Machine.

Ao levar a tiracolo antigas máquinas de escrever, os poetas Fernando Magalhães Rangel, Arara Xestal e Adriana Coppi do Coletivo Poèmes en Machine, vem atuando no cenário cultural paulistano desde novembro de 2013.

Em 2019 foram contemplados pelo PROAC editais para lançar o seu primeiro livro de poesias intitulado “A Poesia do Instante”.

Em homenagem ao Dia do Bibliotecário, comemorado em 12 de março e baseado no jogo clássico Caça ao Tesouro, a Biblioteca criará um jogo com pistas iguais a um Caça ao Tesouro para os participantes desvendarem o suspense de Quem Matou a Bibliotecária, que leva o nome da programação do mês de março, que vem cheia de suspense e mistérios.

Pela Biblioteca, entre os espaços, títulos de livros e autores e autoras, estarão pistas misteriosas para os participantes descobrirem “Quem Matou a Bibliotecária?”.

Foi você que está lendo esse release? Todos podem ser suspeitos.