Quando se fala sobre a Independência do Brasil, muitas figuras e processos relacionados a esse acontecimento ficam esquecidos.

O Brasil é um país muito grande e a Independência se estabeleceu de formas diferentes ao longo do território: em alguns estados foi mais pacífica e, em outros, como o estado da Bahia, precisou ser defendida por meio de guerra.

Para falar sobre os conflitos da Independência, a equipe da biblioteca trabalhará com a biografia de Maria Quitéria, a primeira soldada brasileira, por meio de um curta-metragem.

Quando se fala sobre a Independência do Brasil, muitas figuras e processos relacionados a esse acontecimento ficam esquecidos.

O Brasil é um país muito grande e a Independência se estabeleceu de formas diferentes ao longo do território: em alguns estados foi mais pacífica e, em outros, como o estado da Bahia, precisou ser defendida por meio de guerra.

Para falar sobre os conflitos da Independência, a equipe da biblioteca trabalhará com a biografia de Maria Quitéria, a primeira soldada brasileira, por meio de um curta-metragem.

Nesta oficina de criação, a equipe da Biblioteca irá expor ao público reflexões de algumas obras fundamentais na construção do imaginário da formação do Brasil, como "Independência ou Morte” de 1888, e “Tiradentes Esquartejado”, de 1893, de Pedro Américo.

Em seguida, será realizada a apreciação da obra: “Okê-Oxossi”, de 1970, de Abdias Nascimento, que integra o acervo do MASP.

Após as reflexões e leitura das impressões de cada obra, os participantes serão convidados a criarem suas próprias bandeiras.

Nesta oficina de criação, a equipe da Biblioteca irá expor ao público reflexões de algumas obras fundamentais na construção do imaginário da formação do Brasil, como "Independência ou Morte” de 1888, e “Tiradentes Esquartejado”, de 1893, de Pedro Américo.

Em seguida, será realizada a apreciação da obra: “Okê-Oxossi”, de 1970, de Abdias Nascimento, que integra o acervo do MASP.

Após as reflexões e leitura das impressões de cada obra, os participantes serão convidados a criarem suas próprias bandeiras.

No dia 5 de setembro se comemora o Dia da Amazônia como forma de conscientizar a população sobre a importância da maior reserva natural do planeta Terra.

Para marcar a data, será realizada a contação de história “A lenda do urucum”, contada pela pajé educadora da Ilha de Marajó, Zeneida Lima.

Na história, era o princípio do mundo quando uma aldeia destruiu toda a mata e foi punida por Anhangá.

Para evitar que a vida na terra se extinguisse completamente, o cacique propôs uma tarefa na qual todas as pessoas deveriam se envolver.

Inspirados pelo quadro “O grito da Independência”, do pintor Pedro Américo, a Biblioteca convida os participantes a fazerem uma releitura do quadro e criarem sua própria obra de arte.

Então vem mostrar o seu talento artístico!

Atividade gratuita!

Presencial - às 15h.