Em diálogo com o Dia Nacional do Samba, comemorado em 02 de dezembro, o educador Rafael Macedo fará uma conversa sobre o livro “Samba, o Dono do Corpo”, de Muniz Sodré.

A ideia é conhecer a história do samba no Brasil, sua gênese ancestral, sua afirmação como gênero nacional-popular e a sua inserção no circuito da indústria fonográfica.

Além disso, a obra de Sodré proporciona ao leitor entrevistas com a “velha guarda” do samba, apresentando narrativas raras e reveladoras de figuras como Pixinguinha, Donga e Ismael Silva, que serão esmiuçadas ao longo do encontro.

Mais uma vez, um ano termina! Geralmente, quando chega essa época do ano, começamos a traçar planos para o ano seguinte, idealizar projetos, vontades e listar nossos sonhos e desejos.

Mas tem um casal que não soube escolher tão bem os seus pedidos, e acabaram pagando caro por isso! Vamos ouvir essa história e observar como ela nos ajuda a fazer escolhas um pouco melhores? Parem e ouçam com bastante atenção, porque a história já vai começar...

No dia 22 de dezembro começa o verão: que notícia mais calorosa, não é mesmo?! A primavera se despede, e nesta atividade vamos receber a nova estação de forma bastante poética e cheia de narrativas.

Através da Leitura Pública de crônicas selecionadas sobre o tema, vamos conhecer diversas óticas sobre a nova estação, desde aquelas que celebram as férias com grande alegria, até aquelas que sofrem um pouquinho com a quentura estonteante.

Luís Fernando Veríssimo, Paulo Mendes Campos e Ivan Lessa são alguns dos autores que serão apresentados nesta atividade.

Houve um tempo em que a Lua era só cheia, sempre redonda, visível, igual. Certa noite, avançando no céu, a Lua se viu de repente refletida lá embaixo na água de um poço. Achou-se tão linda, mesmo à distância, que quis se ver mais de perto. E desviando-se do seu caminho, aproximou-se, debruçou-se mais, até que… tchibum!!! Sem nem saber como, ela caiu lá no fundo.

Houve um tempo em que a Lua era só cheia, sempre redonda, visível, igual. Certa noite, avançando no céu, a Lua se viu de repente refletida lá embaixo na água de um poço. Achou-se tão linda, mesmo à distância, que quis se ver mais de perto. E desviando-se do seu caminho, aproximou-se, debruçou-se mais, até que… tchibum!!! Sem nem saber como, ela caiu lá no fundo.

Uma história escrita às pressas, para o autor Charles Dickens pagar dívidas, é uma das mais conhecidas sátiras sociais sobre o Natal. Adaptada diversas vezes para o cinema, a história nos faz refletir sobre família e compaixão.

A equipe da Biblioteca da Fábrica de Cultura Vila Curuçá convida o público a conhecer o clássico da literatura, Um Conto de Natal de Charles Dickens, adaptado aos quadrinhos.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 11h