Por que fazer o teatro negro? A história de criação do Teatro Experimental Negro (TEN) se inicia no século XX, quando, desce cedo, Abdias do Nascimento e as pessoas afrodiaspóricas já viviam o racismo do pós-abolição diariamente. Muito se pensava que o preconceito contra a pele negra não existia, até que Abdias evidenciou, explicitamente, que havia a representação da pessoa preta através de brancos nesse meio.

A Cia Dedo de Prosa convida o público a conhecer o maravilhoso mundo das histórias de todo o mundo. Um passeio pelos cinco continentes, através dos contos populares de várias partes do mundo, com muita diversão e aventura, para serem compartilhados por crianças e adultos.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 10h

Histórias de viajantes que fogem de seu lugar de origem em busca de uma próspera e de pertencimento. São caminhos de transformação em que o encontro com o "diferente" enriquece e enaltece a existência humana.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 10h

Animal temiddo e admirado do imaginário das pessoas, a onça também é personagem fascinante de muitas histórias populares brasileiras. Nessas histórias, a bicharada também teme essa felina que ocupa o topo da cadeia alimentar, e assim sua fama (merecida) rende muito pano para as mangas da nossa literatura oral. Essa contação de história não será diferente, uma adaptação de alguns contos da Ruth Guimarães.

*Atividade Gratuita!

Jornalista, radialista e engenheiro com especialização em História da Arte, atua como Chief Information Officer e em Historical Musicology no Institute for Popular Music da University of Rochester. Com 40 anos de experiência na área cultural, iniciou sua carreira em 1977 na rádio Cultura AM de São Paulo, e atuou como fotógrafo, cineasta, videomaker, roteirista, compositor, e engenheiro de som. 

As tradições reinventam e renovam as expressões populares de norte a sul do país. No Brasil tem Folia de Reis, Capoeira, Kuarup, Carnaval, Congada, Bumba Meu Boi. Tem personagens icônicos como Rui Barbosa, Gilberto Freyre, a quitandeira Sabina das Laranjas, a quituteira Tia Ciata, o poeta surrealista do cordel Zé Limeira.