A equipe da Bibliotech apresentará o livro: Flechinha: o rei da floresta, da autora Kenia Maria. O livro conta as aventuras do menino Flechinha diante dos mistérios da floresta e sua construção como defensor das matas. Para isso ele conta com a ajuda do rei da floresta e da indígena Jussara. Aprendizados, respeito ao meio ambiente e ancestralidade compõem esta história em um universo lúdico.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 11h

“A ideia de modernidade é uma ideia de morte. Mas a morte branca é ruim, a morte preta é diferente.” narra Josicléa Pires da Silva, uma das muitas vozes do quilombo Santa Rosa dos Pretos que se opõem à duplicação da BR 135 e também da Estrada de Ferro Carajás (EFC). Inspirados no documentário: O mundo preto tem mais vida, disponível no link https://www.youtube.com/watch?v=zc4Ok8h3aEc, a equipe da Bibliotech traz uma roda de conversa sobre o que são os quilombos e a interferência das indústrias em sua cultura.

*Atividade Gratuita!

Neste encontro de leitores a equipe da Bibliotech apresentará o livro: Meu avô Apolinário, do autor Daniel Munduruku. O livro é um mergulho no rio de suas memórias, uma redescoberta de sua infância e suas raízes indígenas através dos ensinamentos de seu avô. O objetivo do autor é fazer com que as pessoas olhem para dentro de si e também para fora e vejam como é possível conviver com o diferente sem perder a própria identidade.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 11h e 15h

“A ideia de modernidade é uma ideia de morte. Mas a morte branca é ruim, a morte preta é diferente.” narra Josicléa Pires da Silva, uma das muitas vozes do quilombo Santa Rosa dos Pretos que se opõem à duplicação da BR 135 e também da Estrada de Ferro Carajás (EFC). Inspirados no documentário: O mundo preto tem mais vida, disponível no link https://www.youtube.com/watch?v=zc4Ok8h3aEc, a equipe da Bibliotech traz uma roda de conversa sobre o que são os quilombos e a interferência das indústrias em sua cultura.

Apesar das diferentes culturas e do espaço tempo que separam o analógico da tecnologia, o brincar é uma espécie de língua-mãe da infância. Através dos livros: Terra de Cabinha, Pequeno inventário da vida de meninos e meninas do sertão, da pesquisadora e escritora Gabriela Romeu e Lá no meu quintal, dos autores Gabriela Romeu e Marlene Peret, os participantes terão a oportunidade de lançar um olhar para a diversidade dos modos de ser criança nos centros urbanos e no Brasil profundo.

Apesar das diferentes culturas e do espaço tempo que separam o analógico da tecnologia, o brincar é uma espécie de língua-mãe da infância. Através dos livros: Terra de Cabinha, Pequeno inventário da vida de meninos e meninas do sertão, da pesquisadora e escritora Gabriela Romeu e Lá no meu quintal, dos autores Gabriela Romeu e Marlene Peret, os participantes terão a oportunidade de lançar um olhar para a diversidade dos modos de ser criança nos centros urbanos e no Brasil profundo.