“Quando Olofi criou o mundo, deu existência a todos os opostos: a Terra e o Mar, a Noite e o Dia, a Ordem e o Caos... Por fim, vieram a Verdade e a Mentira. À primeira, ele deu força e beleza; à segunda, fraqueza e feiura. Não demorou muito, a Inveja encontrou-se com a Mentira e incutiu-lhe profunda cobiça”. A equipe da Bibliotech da Fábrica de Cultura Vila Curuçá, inspirada no livro: A Mentira da Verdade, de Joaquim de Almeida, convida o público a conhecer esta história de origem africana sobre a criação do mundo, atribuída ao povo iorubá.

Rafael Sales é escritor e formado em publicidade. Idealizou o projeto literário: Silhuetas na Penumbra, onde elementos do folclore brasileiro são unidos a anjos e demônios. Essa série, que foi iniciada no Wattpad, ganhou o prêmio Watts 2017 na categoria “Contadores de Histórias”. Rafael também foi vencedor do Prêmio Ecos da Literatura na categoria "Melhor Livro Digital de 2022" com “As Crônicas dos Mestiços”, e conseguiu o 2° lugar na categoria “Melhor Profissional da Área - Diagramador”.

A equipe da Bibliotech fará um bate-papo com Eve (Evellyn Santana) que fomenta a cultura periférica, é poeta formadora, oficineira, jornalista atuante na Revista da Quebrada e ex-aprendiz da Fábrica de Cultura Vila Curuçá. Falaremos sobre os caminhos em que uma escritora pode atuar e de que maneira a Fábrica de Cultura ajuda na formação artística e profissional.

*Atividade Gratuita!

Presencial com Transmissão ao vivo no YouTube: TvFábricas - às 15h

A história dos escravos, de Isabel Lustosa integra a coleção Memória e História, voltada basicamente para o passado brasileiro e para as diferenças e semelhanças entre os inúmeros grupos que constituem a população do Brasil. Mantendo a fidelidade aos fatos históricos, nessa narrativa infanto-juvenil a historiadora e autora conta às crianças como era o Brasil dos escravos.

A história dos escravos, de Isabel Lustosa integra a coleção Memória e História, voltada basicamente para o passado brasileiro e para as diferenças e semelhanças entre os inúmeros grupos que constituem a população do Brasil. Mantendo a fidelidade aos fatos históricos, nessa narrativa infanto-juvenil a historiadora e autora conta às crianças como era o Brasil dos escravos.

Uma profusão de influências está presente em nosso cotidiano como falantes do português brasileiro, considerando o contexto de um país extenso, com suas regionalidades e heranças culturais trazidas por diferentes povos. Para celebrar o Dia da Consciência Negra (20 de novembro), convidaremos o público a descobrir se é “certo falar desse jeito”, apresentando curiosidades sobre o “Pretuguês”, parte da africanização da língua portuguesa brasileira.