Celebrando o Dia Internacional da Doação de Livros, a equipe da Bibliotech prepara uma ação repleta de livros de diversos gêneros e títulos para
disponibilizar ao público, mas não pense que é só chegar, pegar e ir embora. Irá rolar
muita brincadeira e ninguém vai ficar de fora sem receber sua obra de presente. Baseado no título: "Um livro para todos os dias", de Isabel Minhós Martins, disponível na Árvore Livros.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 15h

Em 16 de fevereiro é comemorado o Dia do Repórter, e para celebrarmos essa profissão tão importante e relevante em nossa sociedade, a Bibliotech promoverá uma roda de conversa sobre como se tornar um repórter. 

*Atividade Gratuita!

Publicação de vídeo no YouTube: TvFábricas - às 11h

Hilária Batista de Almeida, conhecida como Tia Ciata foi uma sambista, mãe de santo brasileira e curandeira, considerada por muitos como uma das figuras mais influentes para o surgimento do samba carioca. Nessa transmissão o público conhecerá um pouco de sua história tão importante para a expansão cultural do povo preto no Brasil. Baseado no livro, "Mulheres Pretas da Cultura", do coletivo Narrativas Negras, disponível na Árvore Livros.

*Atividade Gratuita!

Live no Instagram: @fabricadeculturaitaim - às 15h

O cocar, as pinturas e grafismos são elementos sagrados e carregam a história de diversos povos indígenas do Brasil, mas infelizmente são muito comercializados no Carnaval para pessoas não indígenas. Há quem não veja problema nisso, como as vozes importantes de Ailton Krenak e Daniel Munduruku. Porém, para Célia Xakriabá, 1ª deputada federal indígena, eleita por Minas Gerais e Daiara Tukano, artista visual, professora e ativista pelos direitos indígenas, trata-se de apropriação cultural.

Para atender a demanda crescente do público destinado à assistir as escolas de samba no período do carnaval, foi criado o sambódromo do Anhembi, que foi inaugurado em 1991, passando a ser, desde então, o local oficial dos desfiles das escolas de samba do Carnaval de São Paulo.

Enquanto andava de metrô com a avó, Julián avistou um grupo de mulheres com fantasias exuberantes. O cabelo delas era esvoaçante e em tons vivos, seus adornos reluziam, e os vestidos terminavam numa belíssima cauda de sereia. A alegria delas era contagiante, era um verdadeiro carnaval! Já em casa, ainda encantado, Julián sente vontade de se arrumar como uma sereia. Mas o que será que a avó vai achar da bagunça que ele fez – e, ainda mais, o que ela vai pensar sobre a forma como Julián se vê? Uma história delicada e colorida sobre amor, festa e, principalmente, respeito.